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A Câmara de Santarém vai pagar metade do custo de reparação da cúpula da Igreja da Piedade, cujo último orçamento aponta para uma verba total de 57.984 euros. O executivo decidiu por unanimidade esta segunda-feira atribuir um subsídio de 28.974 euros à Paróquia do Divino Salvador, responsável pelo templo situado junto à Sé de Santarém.
Segundo o padre Joaquim Ganhão, a intenção é que as obras comecem o mais rapidamente possível embora ainda tenha que arranjar mais alguns mecenas para ajudar ao financiamento da empreitada que vai ser entregue à empresa Ícone, Conservação e Restauro. Em Julho passado, o sacerdote afirmava que a paróquia não assume quaisquer consequências pelos danos de um possível acidente na Igreja da Piedade decorrente da degradação da cúpula do templo.
O pároco de Salvador garantia que estava “farto de chamar a atenção” de várias entidades, entre organismos estatais e municipais, para a situação. “Penso que aquilo não vai aguentar mais um Inverno sem pôr em risco a segurança pública”, dizia na altura, lembrando que existe já há três anos um projecto de intervenção que não saiu do papel.
A empreitada estava inicialmente orçada em cerca de 44 mil euros, tendo a Câmara de Santarém assumido desde logo suportar metade desse montante. O restante ficaria a cargo da paróquia. O apoio técnico seria da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) entretanto extinta. Só que com o andar do tempo os custos dispararam.
O Mirante
Segundo o padre Joaquim Ganhão, a intenção é que as obras comecem o mais rapidamente possível embora ainda tenha que arranjar mais alguns mecenas para ajudar ao financiamento da empreitada que vai ser entregue à empresa Ícone, Conservação e Restauro. Em Julho passado, o sacerdote afirmava que a paróquia não assume quaisquer consequências pelos danos de um possível acidente na Igreja da Piedade decorrente da degradação da cúpula do templo.
O pároco de Salvador garantia que estava “farto de chamar a atenção” de várias entidades, entre organismos estatais e municipais, para a situação. “Penso que aquilo não vai aguentar mais um Inverno sem pôr em risco a segurança pública”, dizia na altura, lembrando que existe já há três anos um projecto de intervenção que não saiu do papel.
A empreitada estava inicialmente orçada em cerca de 44 mil euros, tendo a Câmara de Santarém assumido desde logo suportar metade desse montante. O restante ficaria a cargo da paróquia. O apoio técnico seria da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) entretanto extinta. Só que com o andar do tempo os custos dispararam.
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