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Descoberta da proteína verde fluorescente ganha Nobel
A Real Academia sueca das Ciências atribuíu o prestigiado galardão ao japonês Osamu Shimomura, e aos norte-americanos Martin Chalfie e Roger Y. Tsien
O Nobel da Química foi atribuído aos investigadores que descobriram e desenvolveram a proteína verde fluorescente (GFP). "Transformou-se num dos mais importantes instrumentos para a bioquímica moderna", salienta em comunicado a Real Academia sueca de Ciências.
Esta proteína revela-se de extrema importância na observação de processos, antes invisíveis.
Com a GFP, acabou por ser possível observar por exemplo o "desenvolvimento das células nervosas no cérebro" ou "das células cancerígenas".
O estudo da proteína verde fluorescente contribuiu ainda para a observação de lesões nos neurónios provocadas pela doença de Alzheimer.
Já o Nobel da Medicina coube este ano a mais três consagrados cientistas na luta contra doenças que matam milhões de pessoas.
O Nobel foi atribuído ao virologista alemão Harald zur Hausen, pela descoberta do "papiloma vírus", segunda causa de morte nas mulheres, e aos franceses Françoise Barré-Sinoussi e Luc Montagnier pela descoberta do "vírus HIV", o agente que causa síndrome de inmunodeficiência adquirida (SIDA).
O Nobel da Física deste ano acabou nas mãos de Yoichiro Nambú, Makoto Kobayashi e Toshihide Maskawa, investigadores da matéria subatómica.
O norte-americano Nambú foi distinguido pela sua investigação dos mecanismos de ruptura espontâneos das partículas subatómicas, dividindo o prémio com Kobayashi e Mashkawa. A dupla japonesa propôs a existência de mais de três famílias de quarks.
ciberia
A Real Academia sueca das Ciências atribuíu o prestigiado galardão ao japonês Osamu Shimomura, e aos norte-americanos Martin Chalfie e Roger Y. Tsien
O Nobel da Química foi atribuído aos investigadores que descobriram e desenvolveram a proteína verde fluorescente (GFP). "Transformou-se num dos mais importantes instrumentos para a bioquímica moderna", salienta em comunicado a Real Academia sueca de Ciências.
Esta proteína revela-se de extrema importância na observação de processos, antes invisíveis.
Com a GFP, acabou por ser possível observar por exemplo o "desenvolvimento das células nervosas no cérebro" ou "das células cancerígenas".
O estudo da proteína verde fluorescente contribuiu ainda para a observação de lesões nos neurónios provocadas pela doença de Alzheimer.
Já o Nobel da Medicina coube este ano a mais três consagrados cientistas na luta contra doenças que matam milhões de pessoas.
O Nobel foi atribuído ao virologista alemão Harald zur Hausen, pela descoberta do "papiloma vírus", segunda causa de morte nas mulheres, e aos franceses Françoise Barré-Sinoussi e Luc Montagnier pela descoberta do "vírus HIV", o agente que causa síndrome de inmunodeficiência adquirida (SIDA).
O Nobel da Física deste ano acabou nas mãos de Yoichiro Nambú, Makoto Kobayashi e Toshihide Maskawa, investigadores da matéria subatómica.
O norte-americano Nambú foi distinguido pela sua investigação dos mecanismos de ruptura espontâneos das partículas subatómicas, dividindo o prémio com Kobayashi e Mashkawa. A dupla japonesa propôs a existência de mais de três famílias de quarks.
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