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O défice previsto para 2009 vai rondar os 2 por cento no Orçamento de Estado, decidiu o Governo, que deixará assim para trás o défice de 1,5 reportado a Bruxelas, diz a «TSF». O Executivo justifica esta mudança com a crise internacional.
Em declarações à Agência Financeira o gabinete do primeiro-ministro escusa-se a confirmar esta notícia, garantindo apenas que «os números vão ser conhecidos apenas no dia em que for apresentado o Orçamento».
Para já, certeza é que o executivo passa a centrar as prioridades do orçamento do próximo ano no apoio às famílias e às empresas.
De acordo com fontes governamentais ouvidas pela «TSF», o Executivo «não vai ter uma obsessão cega de cumprir a meta de 1,5 por cento», mas vai querer, no entanto, «manter controladas» as contas públicas.
A verdade é que a uma semana da apresentação do Orçamento de Estado para o próximo ano, o Governo ainda não tem fechado o cenário macroeconómico mas está a analisar os números para ter uma meta abaixo dos 2,2%, valor no qual se vai fixar o défice deste ano, tal como disse ontem no Parlamento o primeiro-ministro.
iol