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O MIT-Portugal já vai no terceiro ano e depois do envolvimento com as universidades são as empresas o foco da iniciativa. Algo que, de acordo com as companhias envolvidas, ainda não se fez sentir.
Orçamentado em quase 60 milhões de euros, o programa MIT-Portugal tem convencido apenas uma parte dos envolvidos. Na primeira visita dos associados industriais do programa à sede do MIT em Cambridge, a grande parte dos sucessos relatados era proveniente das empresas de maior dimensão, avança o jornal O Público.
De acordo com a mesma fonte, o primeiro frente-a-frente mostrou que a iniciativa MIT-Portugal ainda não trouxe resultados para as empresas e que a coordenação com o Ministério da Economia continua ausente.
Na mesma notícia, percebe-se que o “tamanho [das empresas] importa e muito, na hora de canalizar capital para a investigação”, pelo que têm sido as companhias de maior dimensão as que têm obtido melhores resultados no âmbito do programa.
Casos como a Têxtil Manuel Gonçalves (TMG), a Manuel da Conceição Graça (MCG), a Sunviauto, a Iber-Oleff ou a Autoeuropa não podem gabar os feitos resultantes da iniciativa com o Massachusetts Institute of Tecnology. José Medeiros, director-geral da MCG, refere até que “sermos pequenos é um problema”. Já Isabel Furtado, presidente executiva da TMG e Filipe Moutinho, líder da Sunviauto, citados pelo Público, referem que a dimensão da empresa pode ser problemático na altura de enviar trabalhadores para formação avançada numa PME.
Com vários projectos em mãos, as empresas esperam “por condições” para poderem arrancar. É o caso da TMG, que tem entre mãos um trabalho na área da fotónica, com material sensorial que reage ao impacto e que permite a monitorização.
Tal como esta empresa, outras aguardam o envolvimento do MIT mas, dadas as previsões, admitem avançar sem o apoio, mesmo sabendo que, no final, os resultados poderão não ter o impacto que teriam caso o instituto norte-americano colaborasse.
Msn Tecnologia
Orçamentado em quase 60 milhões de euros, o programa MIT-Portugal tem convencido apenas uma parte dos envolvidos. Na primeira visita dos associados industriais do programa à sede do MIT em Cambridge, a grande parte dos sucessos relatados era proveniente das empresas de maior dimensão, avança o jornal O Público.
De acordo com a mesma fonte, o primeiro frente-a-frente mostrou que a iniciativa MIT-Portugal ainda não trouxe resultados para as empresas e que a coordenação com o Ministério da Economia continua ausente.
Na mesma notícia, percebe-se que o “tamanho [das empresas] importa e muito, na hora de canalizar capital para a investigação”, pelo que têm sido as companhias de maior dimensão as que têm obtido melhores resultados no âmbito do programa.
Casos como a Têxtil Manuel Gonçalves (TMG), a Manuel da Conceição Graça (MCG), a Sunviauto, a Iber-Oleff ou a Autoeuropa não podem gabar os feitos resultantes da iniciativa com o Massachusetts Institute of Tecnology. José Medeiros, director-geral da MCG, refere até que “sermos pequenos é um problema”. Já Isabel Furtado, presidente executiva da TMG e Filipe Moutinho, líder da Sunviauto, citados pelo Público, referem que a dimensão da empresa pode ser problemático na altura de enviar trabalhadores para formação avançada numa PME.
Com vários projectos em mãos, as empresas esperam “por condições” para poderem arrancar. É o caso da TMG, que tem entre mãos um trabalho na área da fotónica, com material sensorial que reage ao impacto e que permite a monitorização.
Tal como esta empresa, outras aguardam o envolvimento do MIT mas, dadas as previsões, admitem avançar sem o apoio, mesmo sabendo que, no final, os resultados poderão não ter o impacto que teriam caso o instituto norte-americano colaborasse.
Msn Tecnologia