O preço do petróleo desvaloriza mais de 4%, nos mercados internacionais, e transacciona abaixo dos 80 dólares por barril em Londres, o que já não acontecia desde Outubro de 2007. Os receios de uma recessão económica mundial são os principais responsáveis pela descida acentuada dos preços da matéria-prima.
O “Brent”, petróleo de referência para Portugal, descia 4,55% para os 78,90 dólares, o que representa o valor mais baixo dos últimos 12 meses. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) caía 4,38% para os 82,80 dólares, o que também corresponde ao valor mais baixo desde Outubro de 2007.
Os receios cada vez mais enraizados nos mercados de que a crise financeira vai mesmo provocar uma recessão económica mundial estão a penalizar fortemente os mercados bolsistas e a negociação das matérias-primas.
O petróleo, que este ano já esteve a valorizar mais de 30%, está a acumular uma queda superior a 13% nos dois mercados e prepara-se para registar a maior queda semanal desde Dezembro de 2004.
As medidas anunciadas pelos governos e pelos bancos centrais mundiais para travar o impacto da crise na economia e no sistema financeiro não estão a conseguir produzir os efeitos desejados. Os investidores continuam a reflectir na negociação os fortes receios de que a economia mundial não vai conseguir evitar entrar em recessão.
Jornal de Negócios
O “Brent”, petróleo de referência para Portugal, descia 4,55% para os 78,90 dólares, o que representa o valor mais baixo dos últimos 12 meses. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) caía 4,38% para os 82,80 dólares, o que também corresponde ao valor mais baixo desde Outubro de 2007.
Os receios cada vez mais enraizados nos mercados de que a crise financeira vai mesmo provocar uma recessão económica mundial estão a penalizar fortemente os mercados bolsistas e a negociação das matérias-primas.
O petróleo, que este ano já esteve a valorizar mais de 30%, está a acumular uma queda superior a 13% nos dois mercados e prepara-se para registar a maior queda semanal desde Dezembro de 2004.
As medidas anunciadas pelos governos e pelos bancos centrais mundiais para travar o impacto da crise na economia e no sistema financeiro não estão a conseguir produzir os efeitos desejados. Os investidores continuam a reflectir na negociação os fortes receios de que a economia mundial não vai conseguir evitar entrar em recessão.
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