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A combustão humana espontânea ( SHC, sigla em inglês ) é um suposto fenômeno no qual uma chama gerada internamente, de repente, consome a carne e os ossos da vítima. Em 1833, em trabalho lido para Academia Francesa de Ciências, M.J. Fontelle passou em revista alguns casos e observou que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que gostavam de bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis perto ou no corpo delas. É interessante notar, também, que há indícios, em certos casos, de que a destruição fora maior por causa da gordura humana derretida.
Muitas teorias pretendem explicar o fenômeno "cientificamente" como: "impulsos psicocinéticos destrutivos" ou "flutuações geomagnéticas", porém, o maior defensor da SHC, Larry E. Arnold, vincula esses eventos a uma certa variedade de fenômenos paranormais. Enquanto discutem isso a combustão humana espontânea permanece como um dos mistérios mais extraordinários da natureza, absolutamente inexplicável pela ciência moderna.
Trabalhadores limpam os restos carbonizados da Sra. M. H. Reeser, em 1951, Saint Petersburg, Flórida. Considerado o caso mais bem documentado de SHC reduziu às cinzas o corpo da vítima com exceção de um pé e do "crânio encolhido"
( ficou do tamanho de uma laranja ).
O primeiro relato conhecido de um caso de CHE é de autoria do anatomista dinamarquês Thomas Bartholin que, em 1663, descreveu como uma mulher, em Paris, "foi reduzida a cinzas e fumaça" sem que o colchão de palha em que dormia, fosse danificado pelo fogo.
Pouco depois, o francês Jonas Dupont relatou uma série de casos semelhantes, na obra "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis" (1673).
No segundo quartel do século XIX, M. J. Fontelle reviu alguns casos perante a Academia Francesa de Ciências (1833), tendo observado que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis próximos ou mesmo no corpo delas.
Os casos de CHE narrados desde então apresentam algumas características em comum:
* a vítima é quase completamente consumida pelas chamas, geralmente no interior da própria residência;
* os primeiros a encontrar os corpos carbonizados relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenómeno ocorrera;
* os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos, pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem irreconhecíveis;
* o cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
Em casos raros:
* os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada;
* alguns sobreviventes desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou emanaram fumaça sem que existisse fogo por perto.
Muitas teorias pretendem explicar o fenômeno "cientificamente" como: "impulsos psicocinéticos destrutivos" ou "flutuações geomagnéticas", porém, o maior defensor da SHC, Larry E. Arnold, vincula esses eventos a uma certa variedade de fenômenos paranormais. Enquanto discutem isso a combustão humana espontânea permanece como um dos mistérios mais extraordinários da natureza, absolutamente inexplicável pela ciência moderna.
Alguns Casos
Nesta foto o que restou do corpo do Dr. John Bentley na morte por combustão espontânea, Pennsylvania, 1966. A chama devorou seu corpo em segundos e queimou somente o local onde estava.( ficou do tamanho de uma laranja ).
O primeiro relato conhecido de um caso de CHE é de autoria do anatomista dinamarquês Thomas Bartholin que, em 1663, descreveu como uma mulher, em Paris, "foi reduzida a cinzas e fumaça" sem que o colchão de palha em que dormia, fosse danificado pelo fogo.
Pouco depois, o francês Jonas Dupont relatou uma série de casos semelhantes, na obra "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis" (1673).
No segundo quartel do século XIX, M. J. Fontelle reviu alguns casos perante a Academia Francesa de Ciências (1833), tendo observado que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que consumiam bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis próximos ou mesmo no corpo delas.
Características
Os casos de CHE narrados desde então apresentam algumas características em comum:
* a vítima é quase completamente consumida pelas chamas, geralmente no interior da própria residência;
* os primeiros a encontrar os corpos carbonizados relatam ter percebido o cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde o fenómeno ocorrera;
* os corpos carbonizados apresentam as extremidades (mãos, pés e/ou parte das pernas) intactas, mesmo que o dorso e a cabeça estivessem irreconhecíveis;
* o cômodo onde o corpo é encontrado mostra pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo algum resíduo na mobília ou nas paredes.
Em casos raros:
* os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada;
* alguns sobreviventes desenvolveram queimaduras estranhas no corpo, sem razão aparente para tal, ou emanaram fumaça sem que existisse fogo por perto.
Fontes: wikipedia e fenomeno matrix