Quedas de 8% e ganhos de 1% numa hora
As bolsas norte-americanas estão a registar um dia de grande volatilidade. Depois de terem registado já quedas de mais de 6% o mercado norte-americano já verificou a subidas superiores a 1%. O Dow Jones segue a perder 0,89% e o Nasdaq a subir 0,25%.
O índice industrial transacciona nos 8.502,88 pontos e o tecnológico nos 1.6489,31 pontos.
O S&P500 desvaloriza 0,92% para os 901,58 pontos, depois de já ter estado a negociar em alta, encaminhando-se para o maior número de sessões em queda consecutivas desde 1986.
Depois de terem estado a negociar em forte queda, perdendo mais de 5,5%, os índices norte-americanos inverteram a tendência contrariando os títulos mundiais que registam fortes desvalorizações.
As bolsa mundiais estão a viver mais um dia negro, naquela que já é a pior semana em trinta anos. Nenhum mercado escapa aos receios de uma recessão global. Na Europa, a maioria das bolsas estão a perder mais de 7% e a negociar em mínimos de Março de 2003. As praças asiáticas voltaram a sofrer uma forte queda, com o índice Nikkei a recuar mais de 9%, e alguns mercados emergentes nem sequer iniciaram a negociação.
No entanto, no mercado norte-americano, a sessão está a mostrar-se muito volátil com o índice Dow Jones a registar na primeira hora da sessão um intervalo de variações entre o 8,12% negativos e 1,26% positivo.
A contribuir para esta tendência está o sector financeiro que depois de ter estado a desvalorizar segue agora em alta. O Citigroup avança 5,34%, quando no início da sessão perdia mais de 6%, e o JPMorgan ganha 6,41%, depois de ter perdido mais de 4%.
A Morgan Stanley atenhou as quedas e segue agora a perder mais de 12%. Os títulos já estiveram a perder mais de 30% depois de a Moody’s ter afirmado que pode cortar o “rating” de crédito do banco de investimento norte-americano devido aos receios de que a crise financeira ameace os resultados e a confiança dos investidores.
Jornal de Negócios
As bolsas norte-americanas estão a registar um dia de grande volatilidade. Depois de terem registado já quedas de mais de 6% o mercado norte-americano já verificou a subidas superiores a 1%. O Dow Jones segue a perder 0,89% e o Nasdaq a subir 0,25%.
O índice industrial transacciona nos 8.502,88 pontos e o tecnológico nos 1.6489,31 pontos.
O S&P500 desvaloriza 0,92% para os 901,58 pontos, depois de já ter estado a negociar em alta, encaminhando-se para o maior número de sessões em queda consecutivas desde 1986.
Depois de terem estado a negociar em forte queda, perdendo mais de 5,5%, os índices norte-americanos inverteram a tendência contrariando os títulos mundiais que registam fortes desvalorizações.
As bolsa mundiais estão a viver mais um dia negro, naquela que já é a pior semana em trinta anos. Nenhum mercado escapa aos receios de uma recessão global. Na Europa, a maioria das bolsas estão a perder mais de 7% e a negociar em mínimos de Março de 2003. As praças asiáticas voltaram a sofrer uma forte queda, com o índice Nikkei a recuar mais de 9%, e alguns mercados emergentes nem sequer iniciaram a negociação.
No entanto, no mercado norte-americano, a sessão está a mostrar-se muito volátil com o índice Dow Jones a registar na primeira hora da sessão um intervalo de variações entre o 8,12% negativos e 1,26% positivo.
A contribuir para esta tendência está o sector financeiro que depois de ter estado a desvalorizar segue agora em alta. O Citigroup avança 5,34%, quando no início da sessão perdia mais de 6%, e o JPMorgan ganha 6,41%, depois de ter perdido mais de 4%.
A Morgan Stanley atenhou as quedas e segue agora a perder mais de 12%. Os títulos já estiveram a perder mais de 30% depois de a Moody’s ter afirmado que pode cortar o “rating” de crédito do banco de investimento norte-americano devido aos receios de que a crise financeira ameace os resultados e a confiança dos investidores.
Jornal de Negócios