- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
"Bowler Hat", pintura contemporânea no Museu de Angra
O Museu de Angra do Heroísmo apresenta até dia 4 de Janeiro “Bowler Hat”, uma exposição de arte contemporânea de Vera Bettencourt.
Inspirada no espectáculo “Quidam”, do Cirque du Soleil, a exposição de pintura explora o antagonismo entro o fantástico e o aterrador.
O espectáculo conta a história de Zoe, uma menina que encontra num mundo imaginário a forma de se refugiar do desprezo dos pais. De entre as personagem que cria destaca-se Quidam, um indivíduo sem rosto que tanto a atrai para o maravilhoso como para o aterrador.
A artista interpreta o espectáculo através de quadros de acrílico sobre tela, que pretendem transmitir abandono, solidão, tristeza e medo, recorrendo à mistura de animais meigos com um casal de moscas perverso.
Vera Bettencourt é uma jovem artista graciosense, a viver em Lisboa. Frequentou o curso de matemática na Universidade dos Açores, mas o chamamento para as artes falou mais alto e acabou por se licenciar em artes plásticas, na vertente de pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2006.
Desde 1996, já participou em mais de uma dezena de exposições colectivas. Esta é a quarta vez que expõe individualmente.
Segundo Jorge Bruno, director do museu, a escolha de Vera Bettencourt recaiu, para além do seu talento, no facto de ser uma jovem açoriana. Os jovens emergentes são, de acordo com o director, uma aposta do museu, por ser uma forma de promover os artistas e ao mesmo tempo abrir os horizontes do público.
A exposição também vai ser interpretada pelos mais novos. Jorge Bruno confirma a existência de várias visitas de público escolar marcadas com o serviço educativo do museu.
Para ver na sala Dacosta, entre as 9:30 e as 17:00 de terça a sexta-feira ou entre as 14:00 e as 17:00 aos sábados e domingos.
rtp
O Museu de Angra do Heroísmo apresenta até dia 4 de Janeiro “Bowler Hat”, uma exposição de arte contemporânea de Vera Bettencourt.
Inspirada no espectáculo “Quidam”, do Cirque du Soleil, a exposição de pintura explora o antagonismo entro o fantástico e o aterrador.
O espectáculo conta a história de Zoe, uma menina que encontra num mundo imaginário a forma de se refugiar do desprezo dos pais. De entre as personagem que cria destaca-se Quidam, um indivíduo sem rosto que tanto a atrai para o maravilhoso como para o aterrador.
A artista interpreta o espectáculo através de quadros de acrílico sobre tela, que pretendem transmitir abandono, solidão, tristeza e medo, recorrendo à mistura de animais meigos com um casal de moscas perverso.
Vera Bettencourt é uma jovem artista graciosense, a viver em Lisboa. Frequentou o curso de matemática na Universidade dos Açores, mas o chamamento para as artes falou mais alto e acabou por se licenciar em artes plásticas, na vertente de pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2006.
Desde 1996, já participou em mais de uma dezena de exposições colectivas. Esta é a quarta vez que expõe individualmente.
Segundo Jorge Bruno, director do museu, a escolha de Vera Bettencourt recaiu, para além do seu talento, no facto de ser uma jovem açoriana. Os jovens emergentes são, de acordo com o director, uma aposta do museu, por ser uma forma de promover os artistas e ao mesmo tempo abrir os horizontes do público.
A exposição também vai ser interpretada pelos mais novos. Jorge Bruno confirma a existência de várias visitas de público escolar marcadas com o serviço educativo do museu.
Para ver na sala Dacosta, entre as 9:30 e as 17:00 de terça a sexta-feira ou entre as 14:00 e as 17:00 aos sábados e domingos.
rtp