Bolsas norte-americanas iniciam sessão a ganhar mais de 3%

As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelo plano do governo em comprar participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança mais de 3% e o Nasdaq ganha 5,27%.

O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.672,53 pontos e o tecnológico nos 1.736,49 pontos.

As medidas anunciadas pelo governo norte-americano, e também pelos governos europeus e asiáticos, estão a levar as bolsas mundiais a registar fortes ganhos.

A impulsionar os índices norte-americanos estão ainda as declarações de um oficial da Reserva Federal (Fed) norte-americana que mostram que a autoridade está “a considerar todas as opções” para restaurar a confiança no mercado.

Jornal de Negócios

Wall Street dispara quase 6% com apoio das autoridades ao sector Financeiro

A praça nova-iorquina encontra-se em forte alta, depois de ter registado na semana passada o pior desempenho dos últimos 75 anos, com os investidores a mostrarem entusiasmo com o plano do Governo de comprar participações nos bancos e a garantia por parte da Reserva Federal de que irá "considerar todas as opções" para restaurar a confiança no sistema.

Às 16h27 (11h27 em Nova Iorque), o Dow Jones ganha 5,93% para os 8952,42 pontos, enquanto o Nadsaq Composite da bolsa electrónica dá um salto de 5,87% para os 1746,29 pontos.

Em destaque está a subida dos títulos dos bancos, em particular do Morgan Stanley, que cresce 44,9% para os 14,03 dólares, depois de ter chegado a valorizar-se em 66%, uma vez que a instituição vai receber uma injecção de dinheiro de nove mil milhões de dólares por parte do japonês Mitsubishi UFJ Financial Group, em troca de uma participação de 21%. Já o Bank of America cresce 6,4% para os 22,21 dólares, o Citigroup ganha 4,6% para os 14,76 dólares, o Merrill Lynch progride 7,1% para os 16,86 dólares e o Goldman Sachs valoriza-se em 7,5% para os 95,46 dólares, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) de Dallas, Richard Fisher ter assegurado que a autoridade monetária norte-americana irá fazer tudo o que estiver ao seu alcance para restaurar a ordem nos mercados de crédito, e depois de ontem os líderes europeus terem acordado em garantir dos créditos dos bancos entre si e a impedir que qualquer instituição financeira entre em falência.

"As medidas que eles [os altos responsáveis da Fed e da Europa] disseram que vão tomar são importantes", disse à Bloomberg um gestor de fundos, que adiantou que o mercado está à espera de uma estabilização do sistema financeiro, "de manter o dinheiro a circular e os bancos a emprestar."

Nota também para a forte subida das fabricantes automóveis, com a General Motors a crescer 27% para os 6,20 dólares e a Ford Motor a valorizar-se em 23% para os 2,45 dólares.

Na semana passada, a Bolsa de Nova Iorque perdeu 18% do seu valor, o pior desempenho desde 1933, devido aos receios de que a crise de crédito leve ao colapso de mais bancos.

Nota ainda para a subida das produtoras de matérias-primas, em particular a petrolífera Exxon Mobil, com mais 2,7% para os 64,04 dólares e da mineira Freeport-McMoRan em 2,6% para os 37,28 dólares, a beneficiarem da recuperação dos preços do petróleo e dos metais.

Diário Económico

Bolsas dos EUA disparam mais de 11%

A confiança parece ter regressado aos mercados bolsistas. Depois dos principais índices europeus terem registado a maior subida de sempre, as bolsas norte-americanas fecharam a ganhar mais de 11%, o que representa o maior ganho diário desde, pelo menos 1987.

O S&P500 subiu hoje 11,62% para 1.003,70 pontos, a maior subida desde 1987 O Dow Jones ganhou 11,11% para 9.390,08 pontos, a maior valorização desde 1933, e o Nasdaq apreciou 11,81% para 1.844,25 pontos.

A sessão de hoje reflectiu as várias medidas anunciadas pelos governos e pelos bancos centrais dos dois lados do Atlântico. O plano dos EUA para salvar o sistema financeiro e que consiste na compra de participações nos bancos foi um dos catalisadores da sessão.

Na Europa, o facto dos governos terem anunciado que garantem os empréstimos entre os bancos, surgindo como fiadores desses créditos fez regressar a confiança aos mercados, que hoje registaram subidas acentuadas um pouco por todo o mundo.

Além desta medida, o Banco Central Europeu (BCE) e outros bancos centrais da Europa vão oferecer às instituições financeiras empréstimos ilimitados em dólares, de modo a acalmar as tensões no mercado de crédito, o que também contribuiu para a subida dos índices.

A tendência de ganhos foi verificada na generalidade dos sectores. A Microsoft ganhou mais de 18,5% para os 25,50 dólares, a Google subiu 14,77% para os 381,02 dólares e a Cisco apreciou 11,61% para os 19,23 dólares.

A General Motores valorizou mais de 30% para os 6,50 dólares e o Citigroup avançou 12,19% para os 15,82 dólares.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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Matapitosboss disse:

A confiança parece ter regressado aos mercados bolsistas. Depois dos principais índices europeus terem registado a maior subida de sempre, as bolsas norte-americanas fecharam a ganhar mais de 11%, o que representa o maior ganho diário desde, pelo menos 1987.

O S&P500 subiu hoje 11,62% para 1.003,70 pontos, a maior subida desde 1987 O Dow Jones ganhou 11,11% para 9.390,08 pontos, a maior valorização desde 1933, e o Nasdaq apreciou 11,81% para 1.844,25 pontos.

A sessão de hoje reflectiu as várias medidas anunciadas pelos governos e pelos bancos centrais dos dois lados do Atlântico. O plano dos EUA para salvar o sistema financeiro e que consiste na compra de participações nos bancos foi um dos catalisadores da sessão.

Na Europa, o facto dos governos terem anunciado que garantem os empréstimos entre os bancos, surgindo como fiadores desses créditos fez regressar a confiança aos mercados, que hoje registaram subidas acentuadas um pouco por todo o mundo.

Além desta medida, o Banco Central Europeu (BCE) e outros bancos centrais da Europa vão oferecer às instituições financeiras empréstimos ilimitados em dólares, de modo a acalmar as tensões no mercado de crédito, o que também contribuiu para a subida dos índices.

A tendência de ganhos foi verificada na generalidade dos sectores. A Microsoft ganhou mais de 18,5% para os 25,50 dólares, a Google subiu 14,77% para os 381,02 dólares e a Cisco apreciou 11,61% para os 19,23 dólares.

A General Motores valorizou mais de 30% para os 6,50 dólares e o Citigroup avançou 12,19% para os 15,82 dólares.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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Amigo mata Deus queira que amanha esta prestação continue:espi28:

migel disse:

Amigo mata Deus queira que amanha esta prestação continue:espi28:

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Eu já não digo igual, mas pelo menos.....metade:right:


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