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O presidente da Câmara de Tomar, Corvelo de Sousa assina na tarde desta terça-feira, 14 de Outubro, em Coimbra, os contratos que formalizam o financiamento do Centro Escolar de Casais e da EB1 D. Nuno Álvares Pereira e que permitem à autarquia receber quase três milhões de euros do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), no âmbito do Mais Centro – Programa Operacional Regional do Centro.
As candidaturas apresentadas pela autarquia e que agora foram aprovadas pretendem o financiamento da construção do Centro Escolar de Casais, que vai receber 270 crianças, e da EB1 D. Nuno Álvares Pereira. No caso do Centro Escolar de Casais está em causa uma obra com um investimento que ronda os 2 milhões e 700 mil euros. Em relação à EB1 D. Nuno Álvares Pereira o investimento total é de 2 milhões e 97 mil euros. Ambos os investimentos recebem uma comparticipação de 70 por cento sobre o valor do investimento elegível. O financiamento destes projectos ocorre ao abrigo do eixo “Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Escolar”.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região Centro (CCDRC) aprovou também a candidatura que visa a revitalização da Mata Nacional dos Sete Montes. O promotor do projecto é o ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, embora tenha sido pensado em parceria com a Câmara de Tomar e com o IGESPAR – Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, IP. Em causa está um investimento de 721 mil euros, sendo a comparticipação de 75 por cento, ou seja, 540.750,00 euros. O contrato é assinado amanhã, quarta-feira, pelas 16 horas na presença do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Correia.
Recorde-se que a Câmara de Tomar já abriu os concursos públicos para adjudicação das empreitadas de construção da Escola Básica D. Nuno Álvares Pereira e do Centro Escolar de Casais (Escola Básica do 1º Ciclo mais Jardim de Infância). Para a autarquia de Tomar, este é um momento “de assinalável satisfação”, uma vez que “está em causa a melhoria significativa das condições de ensino das crianças que virão a frequentar estas duas novas escolas”.
O Mirante