Os rebocadores portugueses, que na sua grande maioria são associados da Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN), admitem voltar a efectuar uma paragem.
A decisão dos empresários do sector foi votada por unanimidade durante o Encontro Nacional de Rebocadores, realizado em Pombal no passado sábado, que a ARAN promove todos os anos.
O evento serviu para comprovar que estes profissionais estão mais unidos do que nunca em torno da defesa dos seus legítimos interesses. Estes passam por serem remunerados na justa medida pelas empresas de assistência em viagem. Foi referido pelos presentes que duas empresas de assistência em viagem não actualizaram os preços, o que significa que os rebocadores poderão estar a perder dinheiro nos serviços para elas efectuados.
Além disso, mesmo as entidades públicas às quais foram solicitadas, em Junho, análises à situação do sector, nomeadamente aos tempos de condução e repouso, tardam em dar resposta.
Assim, se não houver respostas céleres, não resta aos profissionais dos reboques outra opção se não voltar a parar.
A ARAN recorda que, como já deu repetidas provas, é uma entidade que privilegia o diálogo. Contudo, não pode continuar impávida perante o degradar da situação de algumas empresas do sector. Para grandes males, grandes remédios e se houver uma paragem, poderá haver mais duas ou três.
Fonte: ARAN
A decisão dos empresários do sector foi votada por unanimidade durante o Encontro Nacional de Rebocadores, realizado em Pombal no passado sábado, que a ARAN promove todos os anos.
O evento serviu para comprovar que estes profissionais estão mais unidos do que nunca em torno da defesa dos seus legítimos interesses. Estes passam por serem remunerados na justa medida pelas empresas de assistência em viagem. Foi referido pelos presentes que duas empresas de assistência em viagem não actualizaram os preços, o que significa que os rebocadores poderão estar a perder dinheiro nos serviços para elas efectuados.
Além disso, mesmo as entidades públicas às quais foram solicitadas, em Junho, análises à situação do sector, nomeadamente aos tempos de condução e repouso, tardam em dar resposta.
Assim, se não houver respostas céleres, não resta aos profissionais dos reboques outra opção se não voltar a parar.
A ARAN recorda que, como já deu repetidas provas, é uma entidade que privilegia o diálogo. Contudo, não pode continuar impávida perante o degradar da situação de algumas empresas do sector. Para grandes males, grandes remédios e se houver uma paragem, poderá haver mais duas ou três.
Fonte: ARAN