As bolsas asiáticas registaram hoje a maior queda de sempre. Os receios de recessão económica levaram a bolsa japonesa a perder mais de 11%, a maior desvalorização desde a crise de 1987. Os mercados da região acompanharam assim a queda de Wall Street, que ontem encerrou a perder mais de 7%.
Os receios de uma recessão económica prolongada nos Estados Unidos voltaram a penalizar os mercados bolsistas. Depois de Wall Street ter ontem encerrado a perder mais de 7%, hoje foi a vez dos mercados asiáticos registarem a maior quede de sempre.
O índice MSCI Ásia Pacifico recuou 7,8%, a maior queda desde que foi criado. No Japão, o índice Nikkei perdeu 11,41%, a maior queda desde o “crash” de 1987, e o Topix recuou 9,52%.
A perder mais de 9% encerrou ainda a bolsa da Coreia do Sul, a maior queda desde 1997, depois da Standard & Poor’s ter revisto em baixa o “rating” dos bancos do país. Na China, O CSI desvalorizou 3,25% e o Shanghai recuou 3,45%. Na Índia, o Sensex recuou 6,84%.
Os receios de recessão económica regressaram ontem aos mercados, depois de ser divulgado que as vendas a retalho nos Estados Unidos registaram, em Setembro, a maior quebra dos últimos três anos e o desemprego no Reino Unido atingiu o valor mais elevado dos últimos três anos.
A presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, afirmou que a economia norte-americana já se encontra em recessão e que a política de taxas de juro dos EUA está delineada em função dos riscos de um agravamento da situação económica.
O primeiro ministro do Japão, Taro Aso, afirmou hoje que o plano norte-americano de salvamento do sistema financeiro “é insuficiente” e que “é por isso que os mercados estão a cair”.
As maiores quedas foram protagonizadas pela Sony, que perdeu mais de 10% e pela BHP, que recuou mais de 12%, a maior queda desde Outubro de 1987, devido à queda do preço das matérias-primas. As acções da Rio Tinto perderam mais de 12%.
Jornal de Negócios
Os receios de uma recessão económica prolongada nos Estados Unidos voltaram a penalizar os mercados bolsistas. Depois de Wall Street ter ontem encerrado a perder mais de 7%, hoje foi a vez dos mercados asiáticos registarem a maior quede de sempre.
O índice MSCI Ásia Pacifico recuou 7,8%, a maior queda desde que foi criado. No Japão, o índice Nikkei perdeu 11,41%, a maior queda desde o “crash” de 1987, e o Topix recuou 9,52%.
A perder mais de 9% encerrou ainda a bolsa da Coreia do Sul, a maior queda desde 1997, depois da Standard & Poor’s ter revisto em baixa o “rating” dos bancos do país. Na China, O CSI desvalorizou 3,25% e o Shanghai recuou 3,45%. Na Índia, o Sensex recuou 6,84%.
Os receios de recessão económica regressaram ontem aos mercados, depois de ser divulgado que as vendas a retalho nos Estados Unidos registaram, em Setembro, a maior quebra dos últimos três anos e o desemprego no Reino Unido atingiu o valor mais elevado dos últimos três anos.
A presidente da Reserva Federal de São Francisco, Janet Yellen, afirmou que a economia norte-americana já se encontra em recessão e que a política de taxas de juro dos EUA está delineada em função dos riscos de um agravamento da situação económica.
O primeiro ministro do Japão, Taro Aso, afirmou hoje que o plano norte-americano de salvamento do sistema financeiro “é insuficiente” e que “é por isso que os mercados estão a cair”.
As maiores quedas foram protagonizadas pela Sony, que perdeu mais de 10% e pela BHP, que recuou mais de 12%, a maior queda desde Outubro de 1987, devido à queda do preço das matérias-primas. As acções da Rio Tinto perderam mais de 12%.
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