As Euribor voltaram a registar fortes quedas. Completaram hoje o quinto dia consecutivo de descida, um sinal que as medidas adoptadas pelos líderes europeus para desbloquear os mercados monetários estão a surtir efeito. A taxa interbancária a três meses está a voltar a aproximar-se dos 5%.
Estas taxas, que são utilizadas como indexantes nos créditos, em especial, à habitação, continuam assim a repercutir as garantias às operações de financiamento dos bancos acordadas pelos chefes de Estado e de Governo da Zona Euro, até ao final do próximo ano.
Desde que a medida foi anunciada tem-se assistido a fortes quedas nas taxas interbancárias, isto depois da escalada que colocou as Euribor em máximos históricos perante um congelamento das operações em resultado da elevada falta de confiança entre os bancos.
As taxas recuaram pelo quinto dia consecutivo, sendo esta a quarta sessão de quedas acentuadas. A Euribor a três meses foi uma das que mais caiu. Este indexante recuou para 5,09%, uma queda de quase 8 pontos base face a ontem, aproximando-se novamente dos 5%.
Também a Euribor a 6 meses, a taxa mais utilizada pelos portugueses no crédito à habitação, seguiu a mesma tendência de queda, ao recuar dos 5,235% para 5,163%, menos 7,2 pontos base, depois de na semana passada ter tocado num máximo histórico, nos 5,448%.
A taxa a doze meses caiu para 5,248%, enquanto a Euribor a um mês cedeu para os 4,773%, mantendo-se, ainda assim, a um “prémio” de mais de 100 pontos base face à taxa directora do Banco Central Europeu. A autoridade monetária reduziu, recentemente, os juros para 3,75%.
Jornal de Negócios
Estas taxas, que são utilizadas como indexantes nos créditos, em especial, à habitação, continuam assim a repercutir as garantias às operações de financiamento dos bancos acordadas pelos chefes de Estado e de Governo da Zona Euro, até ao final do próximo ano.
Desde que a medida foi anunciada tem-se assistido a fortes quedas nas taxas interbancárias, isto depois da escalada que colocou as Euribor em máximos históricos perante um congelamento das operações em resultado da elevada falta de confiança entre os bancos.
As taxas recuaram pelo quinto dia consecutivo, sendo esta a quarta sessão de quedas acentuadas. A Euribor a três meses foi uma das que mais caiu. Este indexante recuou para 5,09%, uma queda de quase 8 pontos base face a ontem, aproximando-se novamente dos 5%.
Também a Euribor a 6 meses, a taxa mais utilizada pelos portugueses no crédito à habitação, seguiu a mesma tendência de queda, ao recuar dos 5,235% para 5,163%, menos 7,2 pontos base, depois de na semana passada ter tocado num máximo histórico, nos 5,448%.
A taxa a doze meses caiu para 5,248%, enquanto a Euribor a um mês cedeu para os 4,773%, mantendo-se, ainda assim, a um “prémio” de mais de 100 pontos base face à taxa directora do Banco Central Europeu. A autoridade monetária reduziu, recentemente, os juros para 3,75%.
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