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Bolsa de Lisboa: 17 de Outubro de 2008

Hdi

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Bolsa dispara quase 4% na abertura

A bolsa nacional abriu a valorizar quase 4%, com 18 dos títulos do PSI-20 a negociarem em terreno positivo. EDP, Brisa e PT eram os títulos que mais impulsionavam numa sessão em que o principal índice da bolsa nacional seguia a tendência dos congéneres, mais crédulos agora na eficácia das medidas dos vários governos para combater a crise, mas também animados pelos resultados ontem apresentados pela Google.

O PSI-20 cotava nos 6.910,22 pontos com 18 acções a subir e duas inalteradas. Na Europa, os ganhos superavam os 4%, depois de também ontem os EUA terem encerrado com fortes ganhos e de já hoje as bolsas asiáticas terem encerrado também em terreno positivo.

Os mercados parecem estar mais crédulos nas medidas anunciadas pelos vários governos, mas estão também a ser impulsionados pelo facto da Google ter ontem anunciado resultados melhores do que o esperado.

Por cá, a Energias de Portugal é o título que mais impulsiona, com uma valorização de 3,83% para os 2,576 euros, mas Brisa e Portugal Telecom também contribuem para a tendência com ganhos de 4,89% para os 6,74 euros e de 2,96% para os 5,42 euros, respectivamente.

O sector da banca também impulsiona, mas a Cimpor e a Sonae SGPS são os títulos que mais sobem (6,67% e 8,48%, respectivamente).

Os únicos títulos que não sobem – Sonae Industria e Mota-Engil – seguem estáveis nos 1,41 e 2,48 euros, respectivamente.

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Hdi

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Bolsa incapaz de manter ganhos com Galp a afundar mais de 6%

A bolsa não está a conseguir manter a valorização com que iniciou a sessão e segue agora em terreno negativo, devido essencialmente à queda superior a 6% da Galp Energia. O PSI-20 perde 0,88% também com o contributo da PT e da Zon.

O PSI-20 cotava nos 6.594,25 pontos com 11 acções a subir e nove em queda. Na Europa, as subidas também são inferiores ao início da sessão, com o AEX a registar mesmo uma desvalorização.

Por cá, a Galp Energia é o título que mais pressiona com uma queda de 6,39% para os 7,035 euros no dia em que a Lisbon Brokers reviu em baixa o preço-alvo para as acções da Galp Energia em 16.7% para os 15 euros, mas reforçou a recomendação de “forte compra” para as acções da petrolífera.

A Portugal Telecom desliza 3,32% para os 2,539 euros apesar de ter sido alvo de uma recomendação da casa de investimento, mas positiva. A Lisbon Brokers reiniciou a cobertura das suas acções, destacando o papel que o Meo tem tido na empresa. A casa de investimento confere à PT um preço-alvo de 6,5 euros, o que confere à empresa um potencial de valorização superior a 25%.

A Zon depreciava 5,50% para os 4,517 euros e a Brisa perdia 1,51% para os 6,329 euros.

Do lado dos ganhos, seguia a Energias de Portugal uma valorização de 0,52% para os 2,494 euros, apesar de ter sido alvo de uma recomendação negativa por parte da Goldman Sachs, aliás à semelhança da sua participada, EDP Renováveis, que soma 0,26% para os 4,261 euros no dia em que o Goldman Sachs reviu em baixa as avaliações para a EDP e a EDP Renováveis, no âmbito de uma actualização a todo o sector energético da Europa, para reflectir a redução dos preços das “commodities” e incorporar, também, o cenário macroeconómico mais negativo.

Na banca, Banco Espírito Santo e Banco BPI mantinham-se em alta superior a 1% enquanto o Banco Comercial inverteu a tendência para perder agora 0,78% para os 1,02 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Mínimos da PT e Galp impedem Lisboa de acompanhar ganhos da Europa

Num dia em que as bolsas europeias marcaram ganhos em torno dos 4%, a praça portuguesa terminou o dia com uma subida ligeira de 0,55%. As quedas da Portugal Telecom e Galp Energia para mínimos do ano explicam a fraca performance do PSI-20, numa sessão em que as empresas EDP registaram ganhos acentuados.

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