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Homem com arma apontada à cabeça no Tribunal da Covilhã

migel

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Homem com arma apontada à cabeça no Tribunal da Covilhã


Há 28 mins





Um homem encontra-se com uma arma apontada à cabeça no interior do Tribunal da Covilhã. Segundo uma fonte deste tribunal, este homem chegou ao tribunal às 9:55 da manhã, tendo depois sentado-se na cadeira do juiz com a arma apontada à cabeça.
Um homem encontra-se, desde as 9:55 desta sexta-feira, no Tribunal da Covilhã com uma arma apontada à cabeça, confirmou fonte deste tribunal à TSF.

Segundo esta fonte, este homem de cerca de 40 anos dirigiu-se à sala de audiência, tendo-se depois sentado-se na cadeira do juiz, apontando depois uma arma à sua cabeça.

Ainda de acordo com esta fonte, este homem, envolvido num processo que está a ser julgado neste tribunal, está sozinho e não fala com ninguém nem diz nada.

TSF
 

migel

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Homem com arma apontada à cabeça

17 de Outubro de 2008, 12:13

Um homem encontra-se com uma arma apontada à cabeça no Tribunal da Covilhã. O homem, com cerca de 40 anos, entrou no Tribunal por volta das 9h50, dirigiu-se para a sala de audiências e sentou-se na cadeira do juíz, apontando uma arma à cabeça.
O indivíduo foi abordado por um funcionário do tribunal, que lhe perguntou se ele queria falar com alguém. O indivíduo não respondeu e apenas apontou a arma ao funcionário e sorriu.
 

migel

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Homem barricado já saiu do edifício

17 de Outubro de 2008, 14:00


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O homem que se encontrava barricado, com uma arma apontada à cabeça, no Tribunal da Covilhã, já abandonou o edifício, tendo sido levado pelas forças da Polícia de Segurança Pública. A saída do tribunal aconteceu cerca de meia-hora depois da chegada das forças policiais.

O homem encontrava-se com uma arma apontada à cabeça no Tribunal da Covilhã desde as 9h50. O indivíduo, com cerca de 40 anos, entrou no Tribunal, dirigiu-se para a sala de audiências e sentou-se na cadeira do juíz, apontando uma arma à cabeça.
O indivíduo foi abordado por um funcionário do tribunal, que lhe perguntou se ele queria falar com alguém. O indivíduo não respondeu e apenas apontou a arma ao funcionário e sorriu, avançando para a sala de audiências, que se encontrava vazia.
Uma Unidade Especial da Polícia, que inclui forças do Grupo de Operações Especiais (G.O.E.) e o Núcleo Central de Negociadores partiu directamente de Lisboa para o local.
Apesar de se desconhecerem os motivos deste acto, uma fonte do tribunal avançou que o indivíduo tem um processo a decorrer para apuração da paternidade de uma criança.
O Tribunal da Covilhã foi evacuado depois das 11h45 e todas as actividades judiciais marcadas para hoje foram canceladas. A sala de audiências encontra-se no primeiro piso deste edifício de dois andares que não tem segurança privada.
De acordo com testemunha ocular, encontram-se várias pessoas nas imediações do Tribunal onde estão também algumas ambulâncias.

sapo
 

migel

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Covilhã: Funcionários judiciais responsabilizam Governo por falta de segurança nos tribunais


15h29m


Lisboa, 17 Out (Lusa) - O Sindicato dos Funcionários Judiciais acusou hoje o Governo de irresponsabilidade face à falta de segurança nos tribunais, na sequência dos acontecimentos desta manhã na Covilhã, onde um homem se barricou com uma arma no tribunal local.
"O caso da Covilhã não é um caso isolado. É naturalmente uma situação indesejável, mas que infelizmente se vai tornando frequente e sobretudo é uma situação que é possível em qualquer tribunal com a maior facilidade que se possa imaginar e é isso que para nós é grave", disse à agência Lusa o presidente do sindicato, Fernando Jorge.
O mesmo responsável considerou que basta os autores destes actos quererem praticá-los porque a segurança nos tribunais "não existe".
"Em qualquer tribunal se pode entrar com uma arma, ou duas ou três ou quatro", denunciou.
Fernando Jorge recordou que foi criada uma comissão conjunta dos ministérios da Justiça e Administração Interna para estudar a questão da segurança dos tribunais e manifestou-se "perplexo" por não haver trabalho produzido.
"Ninguém sabe qual é o resultado da análise que fizeram à segurança dos tribunais", criticou, defendendo três medidas: a instalação de sistemas de videovigilância, pórticos detectores de metais e a presença permanente de uma autoridade de segurança, pelo menos durante o horário de funcionamento, em todos os tribunais.
"Como é que uma comissão de técnicos superiores de dois ministérios, ao fim de dois anos, ainda não disse nada, não se sabe nada ou, pelo menos, não se fez nada?", questionou.
"Isto é que para nós é irresponsável. Isto é irresponsabilidade do Governo. Se acontecer alguma situação grave num tribunal, obviamente que a responsabilidade é do Governo e do Ministério da Justiça", acentuou.
O homem que se barricou no Tribunal da Covilhã hoje de manhã acabou por abandonar o edifício por volta das 13:00 escoltado pela polícia.
Uma equipa do Grupo de Operações Especiais, acompanhada de negociadores, entrou cerca das 12:30 no Tribunal da Covilhã, onde o homem se encontrava barricado com uma arma apontada à cabeça.
AH.
Lusa/Fim
 

Satpa

GF Ouro
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Barricado no tribunal foi conduzido para serviço Psiquiatria

Barricado no tribunal foi conduzido para serviço Psiquiatria

O homem que se barricou hoje, com uma pistola apontada à cabeça numa sala de audiências do Tribunal da Covilhã, foi conduzido para o Departamento de Psiquiatria do hospital da cidade, revelou fonte da PSP.

Segundo Poças Correia, comandante distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP), o indivíduo de tinha na sua posse uma arma modificada de 6.35 milímetros e munições.

Tratava-se de «uma arma ilegal», referiu o comandante.

Desde as 10:00 esteve «sentado numa das cadeiras normalmente ocupadas pelos magistrados judiciais. Não havia mais ninguém na sala», acrescentou.

Apesar de questionado por funcionários do tribunal, o indivíduo nada disse até à chegada dos negociadores da Unidade Especial de Polícia.

«Pelas 12:30, iniciaram-se as negociações e às 13:00 deu-se a detenção, sem resistência», sublinhou Poças Correia, sem revelar detalhes sobre o diálogo com o homem.

«Por determinação do Ministério Público do Tribunal Judicial da Covilhã, foi conduzido ao departamento de psiquiatria para observação», sendo desconhecido quando será presente a tribunal, concluiu.

O homem, de cerca de 40 anos, abandonou o edifício escoltado pela polícia e a chorar.

Segundo fontes judiciais, trata-se de um indivíduo da Covilhã, com cadastro, tendo já cumprido pena de prisão por homicídio e com um processo de regulação do poder paternal em curso.

Segundo as mesmas fontes, na quinta-feira foi notificado da decisão de que a mãe ficaria com a guarda dos filhos.


Diário Digital / Lusa
 
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