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O Presidente francês defende um «mundo novo», onde os norte-americanos «devem compreender que também têm parceiros e que não estão sozinhos no mundo»
O presidente francês reúne-se este sábado com o seu homólogo norte-americano, em Camp David, para o pressionar, em nome dos europeus, a aceitar uma reforma da estrutura financeira mundial em crise e a realização de uma cimeira internacional.
Os europeus querem uma reforma real e completa, uma espécie de novo acordo de Bretton Woods, que governa desde 1944 o mundo da finança internacional.
O governo norte-americano de George W. Bush já se mostrou receptivo à realização de uma cimeira internacional, que reuniria os países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e a Rússia) e as grandes economias emergentes.
Contudo, o presidente dos EUA apenas se comprometeu com uma reforma do sistema financeiro norte-americano. Os europeus propõem uma forma de supervisão mundial dos mercados, a cargo do Fundo Monetário Internacional.
Hoje, George W. Bush reafirmou a sua convicção «na liberalização dos mercados», embora chamando a atenção para os efeitos perversos que as novas regulamentações podem ter sobre a actividade económica.
Na sexta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, invocou a emergência de um «mundo novo» que deve ser regulado e «moralizado» e no qual os norte-americanos devem «compreender que também têm parceiros e que não estão sozinhos no mundo».
iol
O presidente francês reúne-se este sábado com o seu homólogo norte-americano, em Camp David, para o pressionar, em nome dos europeus, a aceitar uma reforma da estrutura financeira mundial em crise e a realização de uma cimeira internacional.
Os europeus querem uma reforma real e completa, uma espécie de novo acordo de Bretton Woods, que governa desde 1944 o mundo da finança internacional.
O governo norte-americano de George W. Bush já se mostrou receptivo à realização de uma cimeira internacional, que reuniria os países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e a Rússia) e as grandes economias emergentes.
Contudo, o presidente dos EUA apenas se comprometeu com uma reforma do sistema financeiro norte-americano. Os europeus propõem uma forma de supervisão mundial dos mercados, a cargo do Fundo Monetário Internacional.
Hoje, George W. Bush reafirmou a sua convicção «na liberalização dos mercados», embora chamando a atenção para os efeitos perversos que as novas regulamentações podem ter sobre a actividade económica.
Na sexta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, invocou a emergência de um «mundo novo» que deve ser regulado e «moralizado» e no qual os norte-americanos devem «compreender que também têm parceiros e que não estão sozinhos no mundo».
iol