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Liu Zhihua, afastado em 2006 por corrupção do cargo de vice-presidente da Câmara de Pequim, onde era responsável pelos projectos de construção das infra-estruturas dos Jogos Olímpicos de 2008, foi condenado à morte com pena suspensa, indicou hoje a imprensa oficial
Liu Zhihua, 59 anos, foi acusado de ter beneficiado do seu cargo de vice-presidente da Câmara para receber subornos de vários milhões de yuans e por ter atribuído ilegalmente projectos de construção.
Liu foi condenado à morte, com pena suspensa de dois anos, por um tribunal da cidade de Hengshui, na província de Hebei, perto de Pequim, revelou a agência oficial Nova China.
Este tipo de condenações funciona em geral como uma pena de prisão.
Liu foi condenado por ter recebido 6,97 milhões de yuan (cerca de um milhão de dólares, de subornos enquanto vice-presidente da Câmara de Pequim e director de um parque de ciências de 1996 a 2006, segundo um documento do tribunal citado pela Nova China.
«Os subornos foram recebidos por Liu e pela sua mulher Wang Jianrui. Liu abusou do seu poder para obter projectos de contratos, de empréstimos e oferecer promoções a outras pessoas em troca de contrapartidas», indicou à Nova China, citando a decisão do tribunal.
Lusa/SOL
Liu Zhihua, 59 anos, foi acusado de ter beneficiado do seu cargo de vice-presidente da Câmara para receber subornos de vários milhões de yuans e por ter atribuído ilegalmente projectos de construção.
Liu foi condenado à morte, com pena suspensa de dois anos, por um tribunal da cidade de Hengshui, na província de Hebei, perto de Pequim, revelou a agência oficial Nova China.
Este tipo de condenações funciona em geral como uma pena de prisão.
Liu foi condenado por ter recebido 6,97 milhões de yuan (cerca de um milhão de dólares, de subornos enquanto vice-presidente da Câmara de Pequim e director de um parque de ciências de 1996 a 2006, segundo um documento do tribunal citado pela Nova China.
«Os subornos foram recebidos por Liu e pela sua mulher Wang Jianrui. Liu abusou do seu poder para obter projectos de contratos, de empréstimos e oferecer promoções a outras pessoas em troca de contrapartidas», indicou à Nova China, citando a decisão do tribunal.
Lusa/SOL