Os preços do crude estão a subir pelo segundo dia consecutivo, com a especulação de que a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai reduzir a produção numa tentativa de travar a descida das cotações do ‘ouro negro’, que já desvalorizaram mais de 50% desde os valores recorde atingidos a 11 de Julho.
Assim, às 7h26, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Novembro era negociado no ICE de Londres a subir 1,18 dólares para os 70,78 dólares, enquanto que à mesma hora, o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a valorizar 1,78 dólares para os 73,63 dólares.
As cotações do ‘ouro negro’ estão a recuar nos mercados internacionais, numa altura em que os investidores esperam que a OPEP, a fornecedora de cerca de 40% do petróleo mundial, limite a produção de crude por etapas, com o objectivo de estabilizar os preços, numa altura em que o crescimento mundial abranda, conforme disse Chakib Khelil, presidente do grupo, citado pela Bloomberg.
Na semana passada os preços do crude atingiram mínimos de quase 14 meses, depois de a diminuição da procura ter aumentado as reservas, e nesta altura, as cotações do crude acumulam perdas de mais de 50% desde os valores recorde atingidos no passado dia 11 de Julho.
“A OPEP está apenas a tentar antecipar-se ao enfraquecimento da procura de petróleo”, disse à agência noticiosa Gavin Wendt, um analista de recursos sénior na Fat Prophets Funds Management. “Não vamos assistir a uma muito maior redução dos preços a partir de agora”, acrescentou.
Diário Económico
Assim, às 7h26, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Novembro era negociado no ICE de Londres a subir 1,18 dólares para os 70,78 dólares, enquanto que à mesma hora, o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a valorizar 1,78 dólares para os 73,63 dólares.
As cotações do ‘ouro negro’ estão a recuar nos mercados internacionais, numa altura em que os investidores esperam que a OPEP, a fornecedora de cerca de 40% do petróleo mundial, limite a produção de crude por etapas, com o objectivo de estabilizar os preços, numa altura em que o crescimento mundial abranda, conforme disse Chakib Khelil, presidente do grupo, citado pela Bloomberg.
Na semana passada os preços do crude atingiram mínimos de quase 14 meses, depois de a diminuição da procura ter aumentado as reservas, e nesta altura, as cotações do crude acumulam perdas de mais de 50% desde os valores recorde atingidos no passado dia 11 de Julho.
“A OPEP está apenas a tentar antecipar-se ao enfraquecimento da procura de petróleo”, disse à agência noticiosa Gavin Wendt, um analista de recursos sénior na Fat Prophets Funds Management. “Não vamos assistir a uma muito maior redução dos preços a partir de agora”, acrescentou.
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