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Ovar: PJ investiga o caso de mulher encontrada morta
Estava nua e no esgoto
A Polícia Judiciária do Porto está a investigar a morte de uma mulher encontrada ontem de manhã à saída de uma conduta de águas pluviais, junto à Barrinha de Esmoriz, em Ovar. Para já, desconhece-se os contornos da morte, que terá ocorrido há vários meses, mas a PJ não excluiu a hipótese de homicídio. O resultado da autopsia será fundamental para as investigações.
O cadáver foi encontrado cerca das 10h30 pelo cão de um GNR aposentado que mora da rua Cais da Barrinha. Paulo Nascimento estranhou que o cão chegasse a casa no dia anterior com um cheiro nauseabundo e ontem de manhã resolveu segui-lo.
"Vi logo que se tratava de um cadáver e, por isso, chamei os bombeiros", explicou. O corpo – que aindanãofoipossível identificar – estava de bruços e com a cabeça submersa. Só depois de o retirarem da água é que foi possível observar que tinha um crucifixo de madeira no pescoço, uma pulseira de miçangas num tornozelo e uma outra metálica com o nome ‘Luciana’ gravado.
Para já, a PJ não adianta causas para esta morte, mas admite que o facto de a mulher se encontrar completamente despida é um claro indício de crime.
Aliás, ao que o CM apurou, a hipótese de crime é aquela que ganha mais consistência, apesar de não haver certezas quanto ao local onde ocorreu a morte.
A identificação do cadáver, uma mulher com cerca de 30 anos, também poderá ajudar a esclarecer muitas dúvidas, permitindo juntar certas peças deste puzzle, para já disperso.
A PJ suspeita de que se possa tratar de alguém das redondezas, embora não haja notícia de algum desaparecimento nos últimos tempos.
No local, além dos investigadores da PJ do Porto, estiveram o delegado de Saúde de Ovar e os Bombeiros de Esmoriz, que transportaram o cadáver para o Gabinete de Medicina Legal do Hospital S. Sebastião.
Estava nua e no esgoto
A Polícia Judiciária do Porto está a investigar a morte de uma mulher encontrada ontem de manhã à saída de uma conduta de águas pluviais, junto à Barrinha de Esmoriz, em Ovar. Para já, desconhece-se os contornos da morte, que terá ocorrido há vários meses, mas a PJ não excluiu a hipótese de homicídio. O resultado da autopsia será fundamental para as investigações.
O cadáver foi encontrado cerca das 10h30 pelo cão de um GNR aposentado que mora da rua Cais da Barrinha. Paulo Nascimento estranhou que o cão chegasse a casa no dia anterior com um cheiro nauseabundo e ontem de manhã resolveu segui-lo.
"Vi logo que se tratava de um cadáver e, por isso, chamei os bombeiros", explicou. O corpo – que aindanãofoipossível identificar – estava de bruços e com a cabeça submersa. Só depois de o retirarem da água é que foi possível observar que tinha um crucifixo de madeira no pescoço, uma pulseira de miçangas num tornozelo e uma outra metálica com o nome ‘Luciana’ gravado.
Para já, a PJ não adianta causas para esta morte, mas admite que o facto de a mulher se encontrar completamente despida é um claro indício de crime.
Aliás, ao que o CM apurou, a hipótese de crime é aquela que ganha mais consistência, apesar de não haver certezas quanto ao local onde ocorreu a morte.
A identificação do cadáver, uma mulher com cerca de 30 anos, também poderá ajudar a esclarecer muitas dúvidas, permitindo juntar certas peças deste puzzle, para já disperso.
A PJ suspeita de que se possa tratar de alguém das redondezas, embora não haja notícia de algum desaparecimento nos últimos tempos.
No local, além dos investigadores da PJ do Porto, estiveram o delegado de Saúde de Ovar e os Bombeiros de Esmoriz, que transportaram o cadáver para o Gabinete de Medicina Legal do Hospital S. Sebastião.
Francisco Manuel
Correio da Manhã
Correio da Manhã