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Petróleo recua e cota agora nos 71 dólares em Londres

Mr.T @

GF Ouro
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Fev 4, 2008
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Os preços do petróleo seguem a cair por esta altura, mesmo depois de ontem o Executivo norte-americano ter avançado que está pronto para tomar mais medidas para melhorar o acesso ao crédito.
A verdade é que a matéria-prima começou a sessão de hoje a valorizar, altura em que seguia animada com a possibilidade de um corte da produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Mas foi sol de pouca dura, já que acabou por inverter o sentimento.

Em Nova Iorque, o crude de entrega para Novembro recua 73 cêntimos para os 73,66 dólares por barril.

Já em Londres, o brent de entrega para Novembro cai 44 cêntimos para os 71,59 dólares por barril.


iol
 

manuelpaco

GF Bronze
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Fev 19, 2008
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mas nas bombas nao baixa

poie é baixa, mas nos postos de gasolina nao baixa , esses preços eram para pagar a 0.80 centimos o litro de gasoleo, mas os portugues sao como as ovelhas pagam e calam-se,, un escandalo esse preço , ja pensei comprar um burro mas ele tambem é un teimoso so anda quando quer .
 

Hdi

GF Ouro
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Set 10, 2007
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Valorização do dólar leva petróleo a perder mais de 3%

Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda pressionados pela valorização da divisa norte-americana, que reduz a atractividade da matéria-prima como forma de investimento.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perde 3,38% para os 71,74 dólares por barril, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvaloriza 3,76% para os 69,32 dólares.

A matéria-prima, que já esteve a desvalorizar mais de 4%, está a ser pressionada pela valorização da moeda norte-americana face ao euro e à libra, o que reduz a atractividade dos contratos petrolíferos como forma de investimento, uma vez que estes são cotados em dólares e se tornam mais dispendiosos.

Contra a moeda da Zona Euro o dólar avança mais de 1% e negoceia mesmo no valor mais alto desde Março de 2007.

A matéria-prima negociou em alta na última sessão e mesmo durante a manhã de hoje, quando esteve a ganhar mais de 1,5%, impulsionada pelas perspectivas de corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

O cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial deverá proceder a uma redução da produção por forma a evitar a continuação da descida dos preços petrolíferos.

No entanto a quantidade só será decidida na reunião de sexta-feira, que foi antecipada uma vez que a desvalorização das cotações estão a “preocupar” os responsáveis da OPEP.

“Eles têm de cortar em mais de um milhão” de barris diários uma vez que se não o fizerem “vão ver os preços a continuar a cair”, afirmou Johannes Benigni da JBC Energy citado pela Bloomberg.

Jornal de Negócios
 
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