Os preços do petróleo seguiam a negociar em forte queda, a caírem mais de 4% no mercado nova-iorquino, penalizados pela especulação de que corte da produção da matéria-prima por parte da OPEP esta semana não seja suficiente para animar a procura, que tem vindo a enfraquecer.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a recuar 4,45% para os 68,97 dólares, o valor mais baixo em uma semana, enquanto em Londres o Brent perdia 3,33% para 67,40 dólares por barril.
A matéria-prima está também a ser pressionada em baixa pela subida do dólar, que está a negociar em máximos de mais de dois anos face ao euro.
A OPEP reúne-se de emergência depois de amanhã, em Viena, com o mercado na expectativa que o cartel, responsável pelo fornecimento de mais de 40% do petróleo mundial, corte a produção em um milhão de barris por dia, segundo as estimativas da agência Bloomberg.
Ainda assim, a matéria-prima está a ser penalizada pelas perspectivas que esta redução da produção já está incorporada no preço actual e que a OPEP terá que fazer mais para animar os preços.
“Trata-se da economia real e isso vai arrastar a procura para baixo”, referiu Anthony Nunas, um analista consultado pela Bloomberg, que acrescentou que “o mercado pode já ter incorporado um corte da OPEP, por isso eles poderão ter que fazer um pouco mais do que o mercado espera”.
Ontem terminou o contrato de Novembro, depois do petróleo negociado em Nova Iorque ter descido 3,36 dólares para os 70,89 dólares por barril.
Jornal de Negócios
Em Nova Iorque, o WTI seguia a recuar 4,45% para os 68,97 dólares, o valor mais baixo em uma semana, enquanto em Londres o Brent perdia 3,33% para 67,40 dólares por barril.
A matéria-prima está também a ser pressionada em baixa pela subida do dólar, que está a negociar em máximos de mais de dois anos face ao euro.
A OPEP reúne-se de emergência depois de amanhã, em Viena, com o mercado na expectativa que o cartel, responsável pelo fornecimento de mais de 40% do petróleo mundial, corte a produção em um milhão de barris por dia, segundo as estimativas da agência Bloomberg.
Ainda assim, a matéria-prima está a ser penalizada pelas perspectivas que esta redução da produção já está incorporada no preço actual e que a OPEP terá que fazer mais para animar os preços.
“Trata-se da economia real e isso vai arrastar a procura para baixo”, referiu Anthony Nunas, um analista consultado pela Bloomberg, que acrescentou que “o mercado pode já ter incorporado um corte da OPEP, por isso eles poderão ter que fazer um pouco mais do que o mercado espera”.
Ontem terminou o contrato de Novembro, depois do petróleo negociado em Nova Iorque ter descido 3,36 dólares para os 70,89 dólares por barril.
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