Os preços do petróleo subiam, a aliviar das quedas acentuadas registadas nos últimos dias. A matéria-prima tocou no nível mais baixo dos últimos 16 meses, a reflectir a valorização do dólar, que torna os investimentos nestes activos menos atractivos, o aumento das reservas dos EUA e a expectativa de que o corte de produção da OPEP não surta efeito.
O West Texas Intermediate (WTI) avançava 0,7% para os 67,22 dólares, em Nova Iorque, e o “brent”, negociado em Londres, subia 1,07% para os 65,21 dólares.
O barril do WTI chegou ontem a cair para o nível mais baixo dos últimos 16 meses ao tocar nos 66,20 dólares e o “brent” tocou no valor mais baixo também de 16 meses ao cair para os 63,96 dólares.
A subida de hoje, pouco acentuada, reflecte uma correcção dos preços da matéria-prima e declarações do ministro do petróleo do Irão que afirmou que o corte de produção da OPEP deveria ser de dois milhões de barris por dia.
O petróleo tem registado quedas significativas a reflectir a subida do dólares, uma evolução que torna os investimentos denominados naquela moeda, como o caso do petróleo, menos atractivos.
Reflectiu também a especulação de que o corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que será anunciado na reunião de amanhã, não seja suficiente para voltar a elevar os preços do petróleo, numa altura em que os receios de recessão económica mundial são mais fortes.
Ontem, ainda a contribuir para a descida dos preços da matéria-prima esteve a divulgação das reservas de crude e combustíveis dos EUA, com os números a superarem as estimativas.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI) avançava 0,7% para os 67,22 dólares, em Nova Iorque, e o “brent”, negociado em Londres, subia 1,07% para os 65,21 dólares.
O barril do WTI chegou ontem a cair para o nível mais baixo dos últimos 16 meses ao tocar nos 66,20 dólares e o “brent” tocou no valor mais baixo também de 16 meses ao cair para os 63,96 dólares.
A subida de hoje, pouco acentuada, reflecte uma correcção dos preços da matéria-prima e declarações do ministro do petróleo do Irão que afirmou que o corte de produção da OPEP deveria ser de dois milhões de barris por dia.
O petróleo tem registado quedas significativas a reflectir a subida do dólares, uma evolução que torna os investimentos denominados naquela moeda, como o caso do petróleo, menos atractivos.
Reflectiu também a especulação de que o corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que será anunciado na reunião de amanhã, não seja suficiente para voltar a elevar os preços do petróleo, numa altura em que os receios de recessão económica mundial são mais fortes.
Ontem, ainda a contribuir para a descida dos preços da matéria-prima esteve a divulgação das reservas de crude e combustíveis dos EUA, com os números a superarem as estimativas.
Jornal de Negócios