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Vila do Conde pode ficar sem urgências

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Vila do Conde pode ficar sem urgências

Possibilidade está a ser equacionada pelo presidente da Câmara, devido à fraca afluência nocturna


O presidente da Câmara de Vila do Conde, Mário de Almeida, admitiu esta quinta-feira o encerramento da urgência nocturna do hospital local ainda este ano, uma vez que a afluência àquele serviço tem vindo a diminuir, escreve a Lusa.

A decisão final deverá ser conhecida no final deste mês, quando termina o período de monitorização da situação, destinado a avaliar se a procura justifica a manutenção do serviço.

Em declarações à Lusa, o autarca disse que os dados já recolhidos indiciam uma redução da procura, que no período nocturno passou de uma média de 12 para sete pessoas.

«Por exemplo, na noite de terça para quarta-feira, entre a meia-noite e as 07:00, ninguém recorreu ao serviço. Ora, se as pessoas não o procuram não faz muito sentido continuar a exigir que se mantenha em funcionamento», considerou Mário da Almeida.

O encerramento do serviço chegou a ser agendado para o final de Setembro, coincidindo com a data da abertura da urgência pediátrica na unidade da Póvoa do Centro Hospitalar, mas foi adiado a pedido do autarca.

Reuniões decisivas?

Para as duas próximas sextas-feiras estão agendadas reuniões entre o autarca de Vila do Conde e a Administração Regional de Saúde do Norte.

Os encontros, segundo Mário de Almeida, servirão para fazer «uma análise definitiva da situação».

Após o provável encerramento da urgência nocturna, Vila do Conde contará com uma ambulância dotada de suporte imediato de vida, com um paramédico e um enfermeiro, que transportará o doente para o hospital mais próximo, ou seja, para a Póvoa, ou, nos casos mais graves, para o «Pedro Hispano», em Matosinhos.


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