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Realidade Virtual: Tecnologia futurista em Portalegre
Pedro Resendes
O International Center for Technology in Virtual Reality (ICT-VR), em pareceria com a Sun Microsystems, vai ter as instalações operacionais a 30 de Novembro, em Portalegre, com o objectivo de desenvolver e divulgar tecnologias de imagem a três dimensões (3D), de acordo com o anunciado quarta-feira em conferência de imprensa.
«O futuro que aí vem é um futuro a 3D, porque a tecnologia assim o permite», afirmou Gastão de Jesus Marques, director e responsável do ICT-VR. «Num curto a médio prazo, teremos a tecnologia 3D massificada: nas televisões, nos telemóveis, nos relógios, etc.», acrescentou.
O Centro Internacional para Tecnologia de Realidade Virtual promove um conjunto de dispositivos tecnológicos que podem ser usados nas mais diversas áreas como a medicina, a publicidade, o entretenimento, a indústria, a educação, a arquitectura e a construção ou o turismo e a cultura.
«Com a implementação de um novo Instituto de Novas Tecnologias especializado em Realidade Virtual, apostamos no desenvolvimento de um conjunto de competências da vanguarda, acreditando que se revelarão cruciais para diferenciar as actividades e a promoção de empresas, instituições e regiões», explicou Gastão Marques.
A tecnologia 3D já existia, mas estava longe de conhecer a envergadura que tem este projecto em desenvolvimento. O ICT-VR já tem capacidade, por exemplo, para produzir conteúdos audiovisuais a três dimensões sem recorrer aos tradicionais óculos 3D.
«Estamos convictos que a opção do ICT-VR pela tecnologia Sun irá posicionar este centro num patamar de excelência, essencial para aumentar a competitividade das empresas (…)», declarou Jorge Salamanca, director da Sun Microsystems em Portugal.
Com um investimento de 7,5 milhões de euros até agora, o Centro vai contar com diversos laboratórios – de desenvolvimento, de simulação, 2D/3D, de motion capture (captação digital de movimento) e de electrónica -; auditórios, showrooms, espaços para acolher empresas e projectos, sala de formação, entre outros.
Entre as proezas tecnológicas que o projecto já realizou, os cinéfilos reconheceriam, do filme «Minority Report», a tecnologia que se baseia no movimento das mãos sobre a tela – tipo touchscreen mas sem necessidade de tocar no ecrã -, permitindo rodar, percorrer, esticar ou ampliar imagens e vídeos.
Pedro Resendes
O International Center for Technology in Virtual Reality (ICT-VR), em pareceria com a Sun Microsystems, vai ter as instalações operacionais a 30 de Novembro, em Portalegre, com o objectivo de desenvolver e divulgar tecnologias de imagem a três dimensões (3D), de acordo com o anunciado quarta-feira em conferência de imprensa.
«O futuro que aí vem é um futuro a 3D, porque a tecnologia assim o permite», afirmou Gastão de Jesus Marques, director e responsável do ICT-VR. «Num curto a médio prazo, teremos a tecnologia 3D massificada: nas televisões, nos telemóveis, nos relógios, etc.», acrescentou.
O Centro Internacional para Tecnologia de Realidade Virtual promove um conjunto de dispositivos tecnológicos que podem ser usados nas mais diversas áreas como a medicina, a publicidade, o entretenimento, a indústria, a educação, a arquitectura e a construção ou o turismo e a cultura.
«Com a implementação de um novo Instituto de Novas Tecnologias especializado em Realidade Virtual, apostamos no desenvolvimento de um conjunto de competências da vanguarda, acreditando que se revelarão cruciais para diferenciar as actividades e a promoção de empresas, instituições e regiões», explicou Gastão Marques.
A tecnologia 3D já existia, mas estava longe de conhecer a envergadura que tem este projecto em desenvolvimento. O ICT-VR já tem capacidade, por exemplo, para produzir conteúdos audiovisuais a três dimensões sem recorrer aos tradicionais óculos 3D.
«Estamos convictos que a opção do ICT-VR pela tecnologia Sun irá posicionar este centro num patamar de excelência, essencial para aumentar a competitividade das empresas (…)», declarou Jorge Salamanca, director da Sun Microsystems em Portugal.
Com um investimento de 7,5 milhões de euros até agora, o Centro vai contar com diversos laboratórios – de desenvolvimento, de simulação, 2D/3D, de motion capture (captação digital de movimento) e de electrónica -; auditórios, showrooms, espaços para acolher empresas e projectos, sala de formação, entre outros.
Entre as proezas tecnológicas que o projecto já realizou, os cinéfilos reconheceriam, do filme «Minority Report», a tecnologia que se baseia no movimento das mãos sobre a tela – tipo touchscreen mas sem necessidade de tocar no ecrã -, permitindo rodar, percorrer, esticar ou ampliar imagens e vídeos.
DD