OPEP pondera mais cortes
Os preços do crude acentuaram as quedas após o anúncio de um corte de 1,5 milhões de barris por dia da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já que o mercado considera que uma redução desta amplitude não deverá ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cedia 7,1%, para 63,05 dólares por barril, nível que não atingia desde Maio do ano passado.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 5,28% no mercado londrino, para 62,44 dólares por barril - o valor mais baixo desde Março de 2007.
A OPEP esteve hoje reunida em Viena e anunciou uma redução do seu “plafond” de produção em 1,5 milhões de barris por dia. Chakib Khelil, presidente do cartel, referiu entrentanto que a organização poderá reunir-se de novo antes da reunião oficial agendada para Dezembro e decidir-se por mais cortes.
Desde Dezembro de 2006 que a OPEP não reduzia a sua produção.
Jornal de Negócios
Os preços do crude acentuaram as quedas após o anúncio de um corte de 1,5 milhões de barris por dia da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), já que o mercado considera que uma redução desta amplitude não deverá ser suficiente para travar a queda das cotações num contexto de desaceleração do crescimento económico e de redução da procura de combustível.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cedia 7,1%, para 63,05 dólares por barril, nível que não atingia desde Maio do ano passado.
O contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia a perder 5,28% no mercado londrino, para 62,44 dólares por barril - o valor mais baixo desde Março de 2007.
A OPEP esteve hoje reunida em Viena e anunciou uma redução do seu “plafond” de produção em 1,5 milhões de barris por dia. Chakib Khelil, presidente do cartel, referiu entrentanto que a organização poderá reunir-se de novo antes da reunião oficial agendada para Dezembro e decidir-se por mais cortes.
Desde Dezembro de 2006 que a OPEP não reduzia a sua produção.
Jornal de Negócios