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Erro na medicação: 7.000 mortos anuais são dados internacionais, Portugal sem registo específico
Lisboa, 26 Out (Lusa) -- O ex-vice-presidente da autoridade que regula o sector do medicamento esclareceu hoje que os 7.000 mortos anuais atribuídos a erros na medicação são dados internacionais e não reflectem a situação em Portugal, onde não há um sistema que registe estes casos.
Faria Vaz ocupava a vice-presidência do Infarmed quando, em 2005, realizou uma apresentação em que divulgava números sobre os mortos atribuídos a erros na medicação.
Esses dados foram, desde então, interpretados pela Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH) como nacionais, conforme notícia avançada hoje pela Lusa.
Sobre esta matéria, a presidente da APFH, Aida Batista, disse à Lusa que os erros de medicação "existirão sempre e sem culpados", pois "é o sistema que falha".
Faria Vaz esclareceu que os 7.000 mortos foram registados a nível internacional e que não se referem a Portugal, pois este é um país que não tem registo destes casos.
Lisboa, 26 Out (Lusa) -- O ex-vice-presidente da autoridade que regula o sector do medicamento esclareceu hoje que os 7.000 mortos anuais atribuídos a erros na medicação são dados internacionais e não reflectem a situação em Portugal, onde não há um sistema que registe estes casos.
Faria Vaz ocupava a vice-presidência do Infarmed quando, em 2005, realizou uma apresentação em que divulgava números sobre os mortos atribuídos a erros na medicação.
Esses dados foram, desde então, interpretados pela Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH) como nacionais, conforme notícia avançada hoje pela Lusa.
Sobre esta matéria, a presidente da APFH, Aida Batista, disse à Lusa que os erros de medicação "existirão sempre e sem culpados", pois "é o sistema que falha".
Faria Vaz esclareceu que os 7.000 mortos foram registados a nível internacional e que não se referem a Portugal, pois este é um país que não tem registo destes casos.
SMM.
Lusa/Fim
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