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Viver mais tempo custa 15 milhões de euros por ano

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Próteses

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Viver mais tempo custa 15 milhões de euros por ano O resultado é um consu,o cada vez maior de próteses, nomeadamente as relacionadas com a doença articular degenerativa para a anca, joelho e coluna. A procura aumenta a partir dos 65 anos e existe uma lista de espera "significativa", disse. De acordo com Jacinto Monteiro, a área ortopédica "contribui muito" para o aumento da despesa com os cuidados de saúde.

Um dos custos do aumento da esperança de vida em Potugal é a factura da colocação de próteses por doença articular degenerativa, que ascende a 15 milhões de euros por ano e tem uma lista de espera significativa, segundo um especialista.
Jacinto Monteiro, presidente da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT), organização que inicia amanhã o seu congresso nacional, disse à Lusa que este é um custo que a saúde paga para que as pessoas vivam cada vez mais.
"As pessoas vivem mais, gastam-se mais e gastam-se mais as articulações", explicou o especialista em ortopedia.
O resultado é um consumo cada vez maior de próteses, nomeadamente as relacionadas com a doença articular degenerativa para a anca, joelho e coluna.
A procura aumenta a partir dos 65 anos e existe uma lista de espera "significativa", disse.

Dez mil próteses de anca e joelho por ano

De acordo com Jacinto Monteiro, a área ortopédica "contribui muito" para o aumento da despesa com os cuidados de saúde.
"Mais dez anos de longevidade traduzem-se em mais de 30 por cento de consumo de cuidados de saúde", o que "põe em causa qualquer orçamento", disse.
Ressalvando que existem vários tipos de próteses, o presidente da SPOT adianta que estas custam em média 1.500 euros.
Anualmente, adiantou, são colocadas cerca de 10 mil próteses de anca e joelho, o que se traduz numa despesa de 15 milhões de euros por ano.
Hoje em dia, a aquisição das próteses é "rápida", pois apesar de serem importadas, existem em grandes quantidades e disponibilizadas por várias empresas.
A existência de várias empresas contribui para uma concorrência que, segundo Jacinto Monteiro, permite a negociação de preços, de modo a serem mais favoráveis para o Ministério da Saúde.
Ao longo de três dias, o congresso irá abordar outros temas, como a sinistralidade rodoviária, já que os acidentes rodoviários e os de trabalho são as duas principais causas de traumatismos em Portugal.

Fonte:Correio dos Açores


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