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Negligência em Portalegre

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Erro médico terá provocado a morte de recém-nascida
Uma bebé morreu devido a negligência no Hospital de Portalegre. O médico terá adiado a decisão de realizar cesariana e a bebé terá asfixiado. O hospital reconheceu o "erro grosseiro" e suspendeu o clínico.

Tudo terá começado com dez horas de trabalho de parto, à espera de uma dilatação. Em pelo menos metade do tempo, cinco horas, a bebé terá sofrido, asfixiado e feito várias paragens cardíacas.

Luis Paradells, obstetra espanhol prestador de serviços no Hospital de Portalegre, recusou sempre a via cirúrgica forçando, inexplicavelmente, um parto normal, contrariando mesmo os conselhos da equipa médica e de enfermagem que o acompanhava.

Depois da meia-noite, o médico avançou para a sala de partos e retirou a criança com o auxílio de ventosas e forceps, mesmo sem a dilatação mínima.

A criança terá sido reanimada e sobrevivido com ventilação artificial. Mas, a privação de oxigénio e de líquidos terá provocado uma encefalopatia hipóxica de grau III.

Já em Lisboa, no Hospital São Francisco Xavier, foi descoberto um problema ainda mais grave.

Além da encefalopatia, na escala mais grave, que deixaria sequelas irreparáveis, a recém-nascida estava tetraplégica, uma conjugação mortal.

Hospital de Portalegre suspeita de negligência grosseira

O Hospital de Portalegre suspeita de negligência grosseira e já agiu em conformidade.

O inquérito é normal, relativamente a qualquer caso do género, mas a gravidade e a fundamentação das suspeitas conduziram à suspensão.

O clínico permanece incontactável. A família pede Justiça para ajudar a fazer o luto.

Além, do Ministério Público o caso é do conhecimento do Ministério da Saúde e da Inspecção-Geral.

SIC
 
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