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Pilhas e baterias usadas podem ser depositados num mega-pilhão até dia 9 na Praça da Figueira
A partir de hoje e até dia 9 de Novembro, a Praça da Figueira, em Lisboa, vai receber um mega-pilhão onde podem ser depositadas pilhas e baterias usadas, no âmbito de uma campanha se sensibilização para a reciclagem.
Trata-se de uma acção que pretende mobilizar escolas e cidadãos para a importância da reciclagem no meio ambiente, a que se associou a Câmara de Lisboa e o Ministério do Ambiente, em parceria com a Ecopilhas, entre outras entidades.
Segundo o vice-presidente da autarquia, Marcos Perestrelo, só a câmara envia directamente para a Valorsul 17 toneladas de pilhas por ano para reciclagem.
O Mega-Pilhão é uma réplica com oito metros de comprimento, dos recipientes que se encontram em diversos estabelecimentos para a recolha de pilhas usadas.
De acordo com o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, entre 2004 e 2007 foram dados "passos de gigante" nesta matéria, com o quantitativo global de resíduos encaminhados para reciclagem a aumentar 35 por cento.
Nas embalagens, o aumento verificado foi de 20 por cento, nos óleos usados de 50 por cento, nos pneus 30 por cento e nos veículos em fim de vida 650 por cento, graças a uma política fiscal articulada com o ambiente, disse. Nas pilhas e acumuladores, o aumento foi de 150 por cento.
Humberto Rosa indicou ainda que das 700 sucateiras ilegais existentes no país 20 por cento já foram encerradas e a expectativa do Governo é "fechar todas até ao fim 2009".
O secretário de Estado afirmou que o país está "numa fase de maturação" e definição de novos fluxos específicos de resíduos que ainda não existem, mas poderão vir a ser trabalhados, como os óleos alimentares usados, as fraldas e os tecidos têxteis, neste momento "em estudo com a Agência Portuguesa do Ambiente".
Hoje, foi também assinado um protocolo com o Instituto Português do Sangue para que durante o período de instalação do Mega-Pilhão o resultado das recolhas nacionais de pilhas e baterias reverta a favor deste organismo.
Portugal, como os outros países da União Europeia, tem como obrigação a recuperação de 25 por cento das pilhas e baterias colocadas anualmente no mercado.
Público
A partir de hoje e até dia 9 de Novembro, a Praça da Figueira, em Lisboa, vai receber um mega-pilhão onde podem ser depositadas pilhas e baterias usadas, no âmbito de uma campanha se sensibilização para a reciclagem.
Trata-se de uma acção que pretende mobilizar escolas e cidadãos para a importância da reciclagem no meio ambiente, a que se associou a Câmara de Lisboa e o Ministério do Ambiente, em parceria com a Ecopilhas, entre outras entidades.
Segundo o vice-presidente da autarquia, Marcos Perestrelo, só a câmara envia directamente para a Valorsul 17 toneladas de pilhas por ano para reciclagem.
O Mega-Pilhão é uma réplica com oito metros de comprimento, dos recipientes que se encontram em diversos estabelecimentos para a recolha de pilhas usadas.
De acordo com o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, entre 2004 e 2007 foram dados "passos de gigante" nesta matéria, com o quantitativo global de resíduos encaminhados para reciclagem a aumentar 35 por cento.
Nas embalagens, o aumento verificado foi de 20 por cento, nos óleos usados de 50 por cento, nos pneus 30 por cento e nos veículos em fim de vida 650 por cento, graças a uma política fiscal articulada com o ambiente, disse. Nas pilhas e acumuladores, o aumento foi de 150 por cento.
Humberto Rosa indicou ainda que das 700 sucateiras ilegais existentes no país 20 por cento já foram encerradas e a expectativa do Governo é "fechar todas até ao fim 2009".
O secretário de Estado afirmou que o país está "numa fase de maturação" e definição de novos fluxos específicos de resíduos que ainda não existem, mas poderão vir a ser trabalhados, como os óleos alimentares usados, as fraldas e os tecidos têxteis, neste momento "em estudo com a Agência Portuguesa do Ambiente".
Hoje, foi também assinado um protocolo com o Instituto Português do Sangue para que durante o período de instalação do Mega-Pilhão o resultado das recolhas nacionais de pilhas e baterias reverta a favor deste organismo.
Portugal, como os outros países da União Europeia, tem como obrigação a recuperação de 25 por cento das pilhas e baterias colocadas anualmente no mercado.
Público