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diagnóstico precoce do cancro do rim pode salvar vidas

migel

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diagnóstico precoce do cancro do rim pode salvar vidas
• Especialistas alertam para a importância do diagnóstico precoce e multidisciplinaridade terapêutica no tratamento do cancro do rim.
• A importância do check-up na faixa etária dos 40 anos.
• Os homens são duas vezes mais afectados do que as mulheres.

Médicos especialistas chamam a atenção para a elevada taxa de mortalidade em doentes com cancro do rim e alertam para o diagnóstico precoce na cura contra o cancro do rim. O urologista Calais da Silva, sensibiliza os médicos “para a necessidade de inclusão de ecografias renais para despiste, sobretudo na faixa etária dos 40/45 anos”.

“O cancro renal é de muito difícil diagnóstico, pois trata-se de um tipo de tumor com sintomas muito vagos ou inexistentes. Numa grande parte dos casos, quando aparecem os sintomas, já é demasiado tarde para um tratamento eficaz”, afirma Calais da Silva.

Os tumores renais representam 3% de todos os tumores malignos do adulto. Cerca de 90% são carcinomas de células renais, responsáveis por 2% das mortes por cancro. Apesar do prognóstico de doentes diagnosticados com carcinoma de células renais ter vindo a melhorar e de Portugal apresentar um dos números mais baixos de novos casos de tumores do rim da Europa, a taxa de mortalidade não tem diminuído.

O diagnóstico precoce é determinante como condição fundamental para a cura. Maior facilidade no acesso às consultas de rotina, maior investimento em rastreios e mais formação dos clínicos gerais são alguns dos pontos a melhorar identificados pelo urologista Calais da Silva. A terapêutica deve também ser feita à medida de cada doente, já que a quimioterapia clássica não funciona em muitos dos casos. Só a interacção entre várias especialidades, médicos de família, urologistas, anatomopatologistas, oncologistas e imunologistas permitirá o desenvolvimento de novas formas de abordagem com benefício para o doente.

O cancro do rim afecta as células renais, levando a um crescimento anárquico e desorganizado dessas células, com compromisso da função renal e, em casos avançados, invasão de outros órgãos. Embora a sua causa seja desconhecida, existem factores que podem estar associados ao risco, como o tabaco e a história familiar.

Fonte:Grupogci
 
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