Matapitosboss
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A polícia invadiu uma cerimónia de casamento de crianças na cidade de Karachi, no Paquistão, e prendeu o sacerdote que celebrava a união de uma menina de quatro anos com um menino de sete anos de idade, informou a polícia nesta sexta-feira.
A polícia disse que invadiu a casa onde estava sendo celebrado o casamento depois de receber denúncias de vizinhos. Entre eles, estava um ex-oficial do governo local, Nazakat Hussain, que disse que a menina estava se casando para saldar uma dívida do pai de 500 mil rupias paquistanesas (R$ 13 mil reais).
A lei paquistanesa diz que apenas pessoas maiores de 18 anos podem se casar, mas algumas leis islâmicas permitem que garotas se casem depois da puberdade. Apesar disso, meninas frequentemente são oferecidas para casamento para resolver disputas ou pagar dívidas.
"Nós notamos algumas reuniões nesta casa por alguns dias. Na noite passada eu fui lá e vi que uma menina estava de fato sendo casada. Então eu chamei a polícia", disse Hussain à agência Reuters.
Outros moradores disseram que o casamento estava sendo feito para resolver uma disputa familiar antiga. A polícia disse que prendeu o pai do menino, mas não o pai da menina, que fugiu.
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A polícia disse que invadiu a casa onde estava sendo celebrado o casamento depois de receber denúncias de vizinhos. Entre eles, estava um ex-oficial do governo local, Nazakat Hussain, que disse que a menina estava se casando para saldar uma dívida do pai de 500 mil rupias paquistanesas (R$ 13 mil reais).
A lei paquistanesa diz que apenas pessoas maiores de 18 anos podem se casar, mas algumas leis islâmicas permitem que garotas se casem depois da puberdade. Apesar disso, meninas frequentemente são oferecidas para casamento para resolver disputas ou pagar dívidas.
"Nós notamos algumas reuniões nesta casa por alguns dias. Na noite passada eu fui lá e vi que uma menina estava de fato sendo casada. Então eu chamei a polícia", disse Hussain à agência Reuters.
Outros moradores disseram que o casamento estava sendo feito para resolver uma disputa familiar antiga. A polícia disse que prendeu o pai do menino, mas não o pai da menina, que fugiu.
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