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Está em situação irregular no país há quatro anos desde que um juiz do serviço de imigração rejeitou o pedido de regularização
Barack Obama tem uma tia que é imigrante ilegal nos Estados Unidos há quatro anos. A notícia foi avançada este sábado pela agência Associated Press, que adianta que Zeituni Onyango, 56 anos, está em situação irregular no país desde que um juiz do serviço de imigração rejeitou o pedido de regularização.
Questionada pela France Press, Kelly Nantel, porta-voz dos serviços alfandegários americanos (ICE), afirmou não poder «confirmar nem desmentir» a informação. «Não entramos em detalhes sobre a situação das pessoas», afirmou.
«O senador Obama não tem conhecimento da situação dela, mas acredita obviamente que a lei será aplicada», declarou mais cedo neste sábado Bill Burton, porta-voz do candidato democrata.
«Não se trata de uma relação próxima», disse, por sua vez, David Axelroad, um dos principais conselheiros de Obama, aos jornalistas em Henderson (Nevada, oeste dos EUA), onde o senador de Illinois fazia campanha neste sábado.
De acordo com Axelroad, Barack Obama encontrou-se com esta tia pela última vez por ocasião da cerimónia que marcou sua entrada no Senado, em 2004.
A equipa de Barack Obama anunciou entretanto ter devolvido a doação de 265 dólares efectuada pela tia queniana. Segundo a lei eleitoral americana, os estrangeiros não podem fazer doações aos candidatos às presidenciais. Os colaboradores de Obama recusaram no entanto dizer se o facto de devolver a doação confirma o estatuto ilegal de Onyango.
iol
Barack Obama tem uma tia que é imigrante ilegal nos Estados Unidos há quatro anos. A notícia foi avançada este sábado pela agência Associated Press, que adianta que Zeituni Onyango, 56 anos, está em situação irregular no país desde que um juiz do serviço de imigração rejeitou o pedido de regularização.
Questionada pela France Press, Kelly Nantel, porta-voz dos serviços alfandegários americanos (ICE), afirmou não poder «confirmar nem desmentir» a informação. «Não entramos em detalhes sobre a situação das pessoas», afirmou.
«O senador Obama não tem conhecimento da situação dela, mas acredita obviamente que a lei será aplicada», declarou mais cedo neste sábado Bill Burton, porta-voz do candidato democrata.
«Não se trata de uma relação próxima», disse, por sua vez, David Axelroad, um dos principais conselheiros de Obama, aos jornalistas em Henderson (Nevada, oeste dos EUA), onde o senador de Illinois fazia campanha neste sábado.
De acordo com Axelroad, Barack Obama encontrou-se com esta tia pela última vez por ocasião da cerimónia que marcou sua entrada no Senado, em 2004.
A equipa de Barack Obama anunciou entretanto ter devolvido a doação de 265 dólares efectuada pela tia queniana. Segundo a lei eleitoral americana, os estrangeiros não podem fazer doações aos candidatos às presidenciais. Os colaboradores de Obama recusaram no entanto dizer se o facto de devolver a doação confirma o estatuto ilegal de Onyango.
iol