As praças norte-americanas inverteram a tendência de abertura e seguem agora a negociar em alta, tendência que se verifica pela terceira sessão consecutiva. A impulsionar está a queda das taxas praticadas no mercado monetário, que estão a sobrepor-se à divulgação da contracção, maior que o esperado, da actividade industrial.
O Dow Jones segue a valorizar 0,33% para os 9.355,99 pontos e o Nasdaq ganha 0,78% para os 1.734,36 pontos.
Depois de terem encerrado a última sessão em alta, acumulando o maior ganho semanal desde 1974, o mercado norte-americano mantém a tendência de ganhos impulsionado pela queda do custo de financiamento em dólares.
Após esta queda, o sector financeiro está a negociar em alta com a American International Group (AIG) a avançar 8,38% para os 2,07 dólares e o Citigroup a ganhar 0,44% para os 13,71. Já o JPMorgan contraria a tendência ao perder 1,96% para os 40,44 dólares.
A impedir maiores ganhos está a divulgação de dados económicos negativos na maior economia do mundo.
A actividade industrial nos Estados Unidos registou a maior contracção desde 1982 em Outubro, devido ao acentuar da crise no crédito e à redução de encomendas das empresas. Os valores divulgados foram mesmo piores que o esperado.
Já as despesas com a construção nos EUA caíram menos do que o esperado, em Setembro, depois dos dados de Agosto terem sido revistos em baixa.
Jornal de Negócios
O Dow Jones segue a valorizar 0,33% para os 9.355,99 pontos e o Nasdaq ganha 0,78% para os 1.734,36 pontos.
Depois de terem encerrado a última sessão em alta, acumulando o maior ganho semanal desde 1974, o mercado norte-americano mantém a tendência de ganhos impulsionado pela queda do custo de financiamento em dólares.
Após esta queda, o sector financeiro está a negociar em alta com a American International Group (AIG) a avançar 8,38% para os 2,07 dólares e o Citigroup a ganhar 0,44% para os 13,71. Já o JPMorgan contraria a tendência ao perder 1,96% para os 40,44 dólares.
A impedir maiores ganhos está a divulgação de dados económicos negativos na maior economia do mundo.
A actividade industrial nos Estados Unidos registou a maior contracção desde 1982 em Outubro, devido ao acentuar da crise no crédito e à redução de encomendas das empresas. Os valores divulgados foram mesmo piores que o esperado.
Já as despesas com a construção nos EUA caíram menos do que o esperado, em Setembro, depois dos dados de Agosto terem sido revistos em baixa.
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