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Ao início da tarde de ontem, cerca de 24 horas depois de ter sido apresentada a queixa pela vítima, o Núcleo de Investigação Criminal da Guarda Nacional Republicana de Barcelos conseguiu identificar o quarteto.
Interceptados nas suas casa, os indivíduos foram levados para o posto da GNR onde confessaram ter ficado com a viatura do taxista, depois de este ter fugido, mas negaram a versão por ele contada à GNR. O taxista garantiu ter-se sentido encurralado, até porque, no decorrer do serviço, percebeu que um dos jovens tinha uma corda, daí ter fugido e abandonado o seu carro de praça que apareceu, depois, parcialmente destruído.
O CM sabe que em casa de um dos quatro indivíduos, que residem nas freguesias de Forjães e S. Paio de Antas, em Esposende, foi encontrado o GPS que pertencia ao taxista.
Os jovens não têm antecedentes criminais e, ontem à tarde, foram identificados pelo taxista que os reconheceu presencialmente.
Foram libertados ao início da noite de ontem, depois de terem sido constituídos arguidos e indiciados por furto.
Os indivíduos estão sujeitos a termo de identidade e residência enquanto decorre a investigação agora em inquérito a cargo da GNR de Barcelos.
JOVENS PARTICIPARAM NA RECONSTITUIÇÃO DA NOITE
Os quatros jovens identificados não negaram aos investigadores do NIC da GNR de Barcelos terem sido os últimos clientes do taxista. A vítima diz ter pressentido que lhe iam fazer mal por perceber, durante uma paragem que fez, que um dos elementos tinha uma corda. A versão é negada pelos jovens que, ontem à tarde, até colaboraram, participando, de forma individual, na reconstituição da madrugada de anteontem, a partir das 04h30 – altura em que chamaram um táxi.
Em casa de um deles, a GNR encontrou o GPS que foi levado do carro de praça, encontrado em Viana do Castelo, já parcialmente destruído.
O quarteto vai aguardar em liberdade o decorrer da investigação em fase de inquérito. Nenhum dos elementos tem antecedentes criminais. Agora estão indiciados por furto de um veículo.
Liliana Rodrigues