A Coindu, a maior têxtil portuguesa, apesar de trabalhar em exclusivo para o sector automóvel ao fabricar assentos e acessórios, investiu mais de cinco milhões de euros numa terceira fábrica em Portugal. Comprou um edifício com mais de 15 mil metros quadrados de área de produção à têxtil Filobranca, em Mogege, Famalicão.
A laboração arrancou no início deste ano com 700 pessoas. Agora, a Coindu contabiliza 1.900 colaboradores entre as duas fábricas de Famalicão e uma em Arcos de Valdevez. Tem também uma unidade na Roménia com 600 trabalhadores.
Mas numa altura em que o sector automóvel está em crise, a Coindu não descarta a hipótese de reduzir postos de trabalho. "As dificuldades existem, vamos tentar atenuar ao máximo os seus efeitos, mas tudo é possível, atendendo à situação actual do mercado. Agora, é óbvio que não vamos despedir 700 pessoas, o que está em causa são ajustes", explicou ao Negócios o administrador da empresa, Jorge Torres.
O mesmo responsável adiantou que "o efeito de redução será mais forte na Roménia, onde 20% da mão-de-obra poderá ser afectada", tendo começado já a cortar postos de trabalho nesta unidade.
Jornal de Negócios
A laboração arrancou no início deste ano com 700 pessoas. Agora, a Coindu contabiliza 1.900 colaboradores entre as duas fábricas de Famalicão e uma em Arcos de Valdevez. Tem também uma unidade na Roménia com 600 trabalhadores.
Mas numa altura em que o sector automóvel está em crise, a Coindu não descarta a hipótese de reduzir postos de trabalho. "As dificuldades existem, vamos tentar atenuar ao máximo os seus efeitos, mas tudo é possível, atendendo à situação actual do mercado. Agora, é óbvio que não vamos despedir 700 pessoas, o que está em causa são ajustes", explicou ao Negócios o administrador da empresa, Jorge Torres.
O mesmo responsável adiantou que "o efeito de redução será mais forte na Roménia, onde 20% da mão-de-obra poderá ser afectada", tendo começado já a cortar postos de trabalho nesta unidade.
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