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Galáxia Andrómeda vai para o Livro dos Recordes
[Imagem: Robert Gendler]
Mesmo sendo espectacular, a galáxia Andrómeda, mais conhecida pelos astrónomos como M31, não é a maior, nem a mais brilhante, nem a mais distante da Terra - na verdade, ela é a mais próxima de nós, a uma distância de 2,5 milhões de anos-luz. Então o que teria feito com que ela fosse parar no Guinness Book, o livro dos recordes?
O feito se deve a Robert Gendler, que capturou esta imagem que se tornou a fotografia de mais alta resolução já feita de uma galáxia espiral - 21.904 x 14.454 pixels - o que a levou para o livro dos recordes.
A versão original consome mais de um gigabyte de espaço em disco para ser armazenada. Aqui, obviamente, ela está muito reduzida e não é possível dar o zoom para ver detalhes das estrelas e outras galáxias que a gigantesca imagem original permite.
Ao contrário da maioria das galáxias, que estão se separando, Andrômeda e a nossa Via Láctea estão na verdade se aproximando uma da outra. Em alguns bilhões de anos as duas deverão se cruzar, arrancando estrelas e sistemas planetários umas das outras ou até mesmo colidir directamente.
[Imagem: Robert Gendler]
Mesmo sendo espectacular, a galáxia Andrómeda, mais conhecida pelos astrónomos como M31, não é a maior, nem a mais brilhante, nem a mais distante da Terra - na verdade, ela é a mais próxima de nós, a uma distância de 2,5 milhões de anos-luz. Então o que teria feito com que ela fosse parar no Guinness Book, o livro dos recordes?
O feito se deve a Robert Gendler, que capturou esta imagem que se tornou a fotografia de mais alta resolução já feita de uma galáxia espiral - 21.904 x 14.454 pixels - o que a levou para o livro dos recordes.
A versão original consome mais de um gigabyte de espaço em disco para ser armazenada. Aqui, obviamente, ela está muito reduzida e não é possível dar o zoom para ver detalhes das estrelas e outras galáxias que a gigantesca imagem original permite.
Ao contrário da maioria das galáxias, que estão se separando, Andrômeda e a nossa Via Láctea estão na verdade se aproximando uma da outra. Em alguns bilhões de anos as duas deverão se cruzar, arrancando estrelas e sistemas planetários umas das outras ou até mesmo colidir directamente.
Redação do Site Inovação Tecnológica (BR)