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Bolsas norte-americanas em alta com resultados positivos

Hdi

GF Ouro
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As praças norte-americanas seguem a negociar em alta, acompanhando a tendência das praças europeias e asiáticas, impulsionadas pelos resultados da Mastercad, que se mostraram melhores que o esperado. O Dow Jones valoriza 1,75% e o Nasdaq ganha 1,26%.

O índice industrial negoceia nos 9.482,63 e o tecnológico nos 1.748,02 pontos.

As bolsas norte-americanas acompanham a tendência de ganhos do mercado europeu e a que se registou entre os índices asiáticos, impulsionadas pelos resultados melhores que o esperado da Mastercard.

A segunda maior empresa de cartões de crédito do mundo anunciou hoje que, no terceiro trimestre do ano, registou um resultado líquido, excluindo alguns itens, de 2,47 dólares por acção.

Estes valores superam as estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg em 11 cêntimos de dólar por acção, e ficam a dever-se a um aumento das suas receitas fora do mercado norte-americano.

Os títulos da Mastercard avançam 9,81% para os 158 dólares, depois de já ter estado a valorizar mais de 11%.

Também a contribuir para a valorização dos índices dos EUA está a queda das taxas de financiamento interbancário. Este é mesmo o principal factor que está a impulsionar o sector financeiro da maior economia do mundo.

O Citigroup seguia a valorizar 3,15% para os 14,43 dólares e o JPMorgan ganha 0,59% para os 40,97 dólares.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Wall Street regista maior ganho dos últimos 24 anos

Há 24 anos que Wall Street não ganhava tanto num dia de eleições presidenciais. Ou seja, desde que o republicano Ronald Reagan venceu as eleições para a Casa Branca. O índice Standard & Poor’s está a subir perto de 4%, enquanto do Dow Jones e o Nasdaq valorizam perto de 3%. As acções da Master Card sobem mais de 12%, as da General Electric avançam 8,3% e as da CIT Group já dispararam mais de 30%.

No dia em que os norte-americano escolhem o próximo presidente, Wall Street vive um dia bastante animado. Desde 1984 que o dia das eleições não era tão entusiasmante nas bolsas norte-americanos. Os ganhos de hoje são os maiores desde a eleição de Reagan.

Eleições decorrem com a economia à beira da recessão Em 1984, Ronald Reagan, que venceu em 49 dos 50 Estados ao democrata Walter Mondale, “recebeu” uma economia em forte recuperação da recessão de 1981-1982.

Actualmente a situação é bem diferente. O próximo presidente dos Estados Unidos vai “receber” uma economia à beira da recessão.

As eleições decorrem numa altura em que os mercados bolsista e de obrigações estão a beira da pior queda dos últimos trinta anos.

O índice S&P 500 registou a maior queda desde a Administração de Gerald Ford, perdendo cerca de 38% desde o máximo histórico registado no ano passado. As obrigações registaram, no mês passado, a maior queda em 32 anos devido aos prejuízos do sector bancário: cerca de 680 mil milhões de dólares.

A confiança dos consumidores está no nível mais baixo de sempre e a taxa de desemprego no valor mais alto dos últimos cinco anos. Em Setembro passado, a taxa de desemprego nos Estados Unidos atingiu os 6,1%, o nível mais elevado desde Setembro de 2003.

Jornal de Negócios
 
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