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O homicida, de 18 anos, golpeou por várias vezes a vítima, abandonando o corpo a esvair-se em sangue. À porta do café admitiu o crime e desapareceu durante cerca de uma hora, até ser detido pela GNR de Lousada.
Os dois homens, que eram amigos, tinham estado no bar Palmeiras e saíram juntos do café, aparentemente em paz.‘Branquinho’ acompanhou Carlos, conhecido como ‘Nheca’, até ao quarto onde vive, nas traseiras de uma casa.
Quando os dois amigos estavam sozinhos no quarto, por motivos aindadesconhecidos,Ricardo Vieira, munido de uma tesoura, golpeou violentamente, e por várias vezes, a vítima no tórax.
O chão do pequeno quarto onde Carlos morava ficou cheio de sangue. "Chegou ao café com sangue nas mãos, afirmou que tinha assassinado o ‘Nheca’ e desapareceu. Fomos ver ao anexo onde vivia o rapaz e encontramos o homem morto", contou ao CM Ana Paula Ribeiro, cliente do café Palmeiras.
Os populares alertaram de imediato a GNR que montou uma caça ao homem para apanhar o ‘Branquinho’, o que aconteceu em menos de uma hora.
PORMENORES
VIOLENTO
Gracinda Fonseca, tia de Ricardo Vieira, diz que o sobrinho é perigoso e violento. Conta que já ameaçou os pais e até apontou uma arma à cabeça do irmão.
ARMA DO CRIME
Após a detenção de Ricardo Vieira, a GNR de Lousada conseguiu apreender a tesoura usada para golpear mortalmente Carlos Costa. Estava ainda com sangue.
PACÍFICO
Carlos Costa, conhecido em Macieira como ‘Nheca’, é descrito pelos amigos como "pouco instruído", mas "pacífico" e disponível para ajudar.
Alexandre Panda