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Apontadas falhas à acusação de acidente na A-23

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O advogado de parte das vítimas do desastre da A-23, que envolveu um autocarro da Universidade Sénior da Câmara de Castelo Branco, causando 17 mortos, aponta falhas à acusação do Ministério Público. João Marcelo avançou com um pedido de instrução do processo.

O causídico, que representa as famílias de 14 das vítimas mortais e ainda 17 feridos, alega que há perícias que não estão incluídas no processo e que indicam que o condutor do autocarro acidentado por ter responsabilidade no acidente.

O sinistro ocorreu a 5 de Novembro de 2007m pelas 20h00, quando um autocarro e uma viatura ligeira colidiram no sentido Sul/Norte da A-23, junto ao nó de Fratel, próximo de Vila Velha do Ródão. A colisão provocou a queda dos dois veículos numa ravina de 50 metros de altura.

No autocarro, pertencente à autarquia de Castelo Branco, seguiam 36 pessoas, na sua maioria alunos da universidade sénior local, que regressavam de uma visita a Fátima e à Nazaré, dos quais 17 vieram a falecer. Na viatura ligeira seguiam quatro ocupantes, que sofreram diversos ferimentos.

Numa primeira decisão sobre o caso, o Ministério Público acusou, a 5 de Setembro último, a condutora do veículo ligeiro de homicídio por negligência, considerando que houve “falta de atenção e cuidado” ao ultrapassar o autocarro.

Entretanto, Sérgio Marques, advogado da condutora, já avançou com um pedido de instrução do processo.CM
 
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