Matapitosboss
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Os eleitores do Estado da Califórnia votaram contra a união civil entre homossexuais nas eleições de ontem, que elegeram o democrata Barack Obama como novo presidente dos Estados Unidos.
Com 95% dos votos apurados, o "sim" à "Proposta 8" -- que perguntou aos eleitores se concordavam ou não com a proibição do casamento entre homossexuais -- obtinha 5,16 milhões de votos (52%), frente aos 4,76 milhões (48%), dos partidários do "não" na Califórnia.
No entanto, ainda faltam cerca de dois milhões de cédulas a serem apuradas, a maioria correspondente ao voto por correio. Por essa razão, os partidários do casamento gay não querem perder a esperança.
A "Proposta 8" procura modificar a Constituição do Estado para definir o casamento só como a união entre homem e mulher, o que derrogaria a decisão do Tribunal Superior de Justiça da Califórnia que legalizou em maio a união homossexual. Desde então, cerca de 18 mil casais do mesmo sexo atingiram na Califórnia seu sonho de chegar ao altar.
Ainda se desconhece que efeito terá a decisão de hoje nas urnas sobre os casais que já se uniram no civil. Paralelamente, duas propostas similares para proibir as uniões homossexuais ganharam com folga ontem, no Arizona e na Flórida. No total, 52% dos eleitores no Arizona e 62% dos da Flórida apoiaram o casamento gay.
Em Michigan, 63% dos eleitores apoiaram uma proposta para a legalização do uso da maconha com fins médicos. No Estado de Washington, 59% dos eleitores respaldaram a descriminalização da assistência médica para o suicídio de pacientes terminais.
A imigração também teve seu lugar. No Arizona, 59% dos eleitores disseram não a uma proposta para aumentar as multas a empresas que contratem imigrantes ilegais. Na Califórnia, Colorado e Dakota do Sul foi votado também o direito ao aborto, um tema que costuma aparecer em todo ciclo eleitoral.
No Colorado, 73% dos eleitores rejeitaram uma proposta que teria estabelecido que a vida humana começa no momento da concepção, e 55% dos cidadãos de Dakota do Sul rejeitaram uma proposta que imporia limites ao aborto. Na Califórnia, 52% votaram contra uma restrição similar.
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Com 95% dos votos apurados, o "sim" à "Proposta 8" -- que perguntou aos eleitores se concordavam ou não com a proibição do casamento entre homossexuais -- obtinha 5,16 milhões de votos (52%), frente aos 4,76 milhões (48%), dos partidários do "não" na Califórnia.
No entanto, ainda faltam cerca de dois milhões de cédulas a serem apuradas, a maioria correspondente ao voto por correio. Por essa razão, os partidários do casamento gay não querem perder a esperança.
A "Proposta 8" procura modificar a Constituição do Estado para definir o casamento só como a união entre homem e mulher, o que derrogaria a decisão do Tribunal Superior de Justiça da Califórnia que legalizou em maio a união homossexual. Desde então, cerca de 18 mil casais do mesmo sexo atingiram na Califórnia seu sonho de chegar ao altar.
Ainda se desconhece que efeito terá a decisão de hoje nas urnas sobre os casais que já se uniram no civil. Paralelamente, duas propostas similares para proibir as uniões homossexuais ganharam com folga ontem, no Arizona e na Flórida. No total, 52% dos eleitores no Arizona e 62% dos da Flórida apoiaram o casamento gay.
Em Michigan, 63% dos eleitores apoiaram uma proposta para a legalização do uso da maconha com fins médicos. No Estado de Washington, 59% dos eleitores respaldaram a descriminalização da assistência médica para o suicídio de pacientes terminais.
A imigração também teve seu lugar. No Arizona, 59% dos eleitores disseram não a uma proposta para aumentar as multas a empresas que contratem imigrantes ilegais. Na Califórnia, Colorado e Dakota do Sul foi votado também o direito ao aborto, um tema que costuma aparecer em todo ciclo eleitoral.
No Colorado, 73% dos eleitores rejeitaram uma proposta que teria estabelecido que a vida humana começa no momento da concepção, e 55% dos cidadãos de Dakota do Sul rejeitaram uma proposta que imporia limites ao aborto. Na Califórnia, 52% votaram contra uma restrição similar.
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