- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Bombeiro põe Voluntários em tribunal
Um bombeiro com 28 anos de "casa" nos Voluntários de Viseu, nomeado para segundo comandante, não gostou de ver a actual Direcção
Fazer tábua rasa da decisão dos seus antecessores e interpôs uma queixa judicial.
O mesmo processo é extensivo ao Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), a entidade que terá também de responder em tribunal por não ter ratificado a nomeação, segundo apurou o JN junto de várias fontes.
Este e outros casos "complexos" que estão a agitar a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Viseu (AHBVV) levaram a direcção liderada por Paulo Correia a aprovar, na noite de anteontem, a criação de um gabinete de crise.
"Somos todos voluntários mas temos os nossos afazeres. Por isso decidimos que, a partir de agora, será este gabinete de crise ou de emergência a pronunciar-se sobre questões internas, inclusive para os jornalistas", explicou Paulo Correia.
Presidente da direcção e por inerência do gabinete de crise - estrutura que integra ainda os três vices - Paulo Correia prefere "não falar para já sobre o processo judicial movido à instituição". "Limitamo-nos a cumprir a lei", garante.
Idêntica posição foi avançada, ao JN. por Joaquim Coelho, o alegado autor da queixa, que invoca questões relacionadas com o "segredo de justiça" e com "imposições do regulamento" dos Voluntários para não se pronunciar sobre o processo "às atitudes" da direcção dos Voluntários.
O novo elenco directivo tomou posse em Março, em rota de colisão com o comandante, Horácio Alves, acusado de "afronta", que se manteve em funções.
A alegada falta de comunicação entre as partes levou à instauração de um processo de averiguações contra o comandante que foi anteontem arquivado.
Já esta semana, foram tornadas públicas "discrepâncias" entre o vencimento pago e o declarado ao fisco relativamente a um operador que pertence aos Voluntários de Viseu mas depende da Associação Nacional de Protecção Civil. O caso está a ser investigado.
Um bombeiro com 28 anos de "casa" nos Voluntários de Viseu, nomeado para segundo comandante, não gostou de ver a actual Direcção
Fazer tábua rasa da decisão dos seus antecessores e interpôs uma queixa judicial.
O mesmo processo é extensivo ao Serviço Nacional de Bombeiros (SNB), a entidade que terá também de responder em tribunal por não ter ratificado a nomeação, segundo apurou o JN junto de várias fontes.
Este e outros casos "complexos" que estão a agitar a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Viseu (AHBVV) levaram a direcção liderada por Paulo Correia a aprovar, na noite de anteontem, a criação de um gabinete de crise.
"Somos todos voluntários mas temos os nossos afazeres. Por isso decidimos que, a partir de agora, será este gabinete de crise ou de emergência a pronunciar-se sobre questões internas, inclusive para os jornalistas", explicou Paulo Correia.
Presidente da direcção e por inerência do gabinete de crise - estrutura que integra ainda os três vices - Paulo Correia prefere "não falar para já sobre o processo judicial movido à instituição". "Limitamo-nos a cumprir a lei", garante.
Idêntica posição foi avançada, ao JN. por Joaquim Coelho, o alegado autor da queixa, que invoca questões relacionadas com o "segredo de justiça" e com "imposições do regulamento" dos Voluntários para não se pronunciar sobre o processo "às atitudes" da direcção dos Voluntários.
O novo elenco directivo tomou posse em Março, em rota de colisão com o comandante, Horácio Alves, acusado de "afronta", que se manteve em funções.
A alegada falta de comunicação entre as partes levou à instauração de um processo de averiguações contra o comandante que foi anteontem arquivado.
Já esta semana, foram tornadas públicas "discrepâncias" entre o vencimento pago e o declarado ao fisco relativamente a um operador que pertence aos Voluntários de Viseu mas depende da Associação Nacional de Protecção Civil. O caso está a ser investigado.
Fonte: Jornal de Notícias