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Santa Maria da Feira: Hospital testou segurança

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Santa Maria da Feira: Hospital testou segurança

Simulacro funcionou como exercício prático das sucessivas formações ministradas durante o ano no hospital...

Quatro minutos foi o tempo necessário para evacuar mais de três dezenas de doentes da secção de Medicina Fisiátrica do Hospital S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, apanhados desprevenidos por um simulacro de incêndio.

Cinco minutos depois de soar o alarme chegaram os bombeiros, que entraram com uma equipa de busca e salvamento, resgatando ainda, da zona das piscinas, oito doentes e um fisioterapeuta.

Este simulacro, que envolveu ainda a polícia e outros meios internos do Hospital, é justificado por Joana Martins, responsável da Higiene e Segurança do S. Sebastião, como muito importante, funcionando como um exercício prático das sucessivas formações ministradas durante o ano.

Os doentes foram apanhados desprevenidos e alguns chegaram mesmo a gritar por socorro quando, repentinamente, viram o fumo invadir o seu local de tratamento.

Quem teve pernas fugiu mais rápido, mas os outros também saíram logo com ajuda do pessoal do Hospital que não deixaram ninguém para trás, afirma a responsável.

Também os doentes que estavam nos corredores foram imediatamente evacuados pelos seguranças, também eles apanhados de surpresa, tendo levado tudo muito a sério.

“O objectivo é aproximar estes simulacros o mais possível da realidade”, concretizou Joana Martins.

Já para o comandante dos Bombeiros Voluntários da Feira, Udo Schemellenkamp, mais que um exercício, os simulacros servem para avaliar a eficiência do socorro e avaliar os pontos negativos para que possam ser corrigidos em situações reais.

O comandante sublinhou que tudo correu bem, mas numa situação real seria mais complicado porque não estariam no quartel os operacionais necessários para uma intervenção desta envergadura.

No entanto, assegura que uma primeira intervenção estaria sempre acautelada, admitindo que teria de recorrer a outras corporações vizinhas, que num próximo simulacro também deverão ser envolvidas.

Apesar disso, Udo Schemellenkamp está confiante porque, a partir de Janeiro, a exemplo de outras corporações de todo o país, irá contar com uma Equipa de Primeira Intervenção (EPI).


Fonte: Diário de Aveiro
 
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