A nova administração do Banco Português de Negócios (BPN), presidida por Francisco Bandeira, assume hoje funções, após a nacionalização da instituição e a demissão do anterior presidente, Miguel Cadilhe.
O novo presidente do BPN é também vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, instituição a quem o Governo confiou a gestão do banco, nacionalizado na semana passada.
Segundo a lei que nacionaliza o BPN, a nova administração terá agora 30 dias para definir um plano para o futuro do banco e apresentar uma solução ao Executivo.
A solução poderá passar pela integração na Caixa ou pela aplicação de um plano de recuperação com vista à sua posterior venda a investidores privados.
Quanto a Miguel Cadilhe, que na semana passada protestou publicamente contra a nacionalização do BPN - considerando-a "radical" e "desproporcionada" - continuará como presidente da antiga casa-mãe do banco, a Sociedade Lusa de Negócios, que possui centenas de empresas em vários sectores de actividade, desde a indústria dos cimentos à hotelaria e ao turismo.
Diário Económico
O novo presidente do BPN é também vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos, instituição a quem o Governo confiou a gestão do banco, nacionalizado na semana passada.
Segundo a lei que nacionaliza o BPN, a nova administração terá agora 30 dias para definir um plano para o futuro do banco e apresentar uma solução ao Executivo.
A solução poderá passar pela integração na Caixa ou pela aplicação de um plano de recuperação com vista à sua posterior venda a investidores privados.
Quanto a Miguel Cadilhe, que na semana passada protestou publicamente contra a nacionalização do BPN - considerando-a "radical" e "desproporcionada" - continuará como presidente da antiga casa-mãe do banco, a Sociedade Lusa de Negócios, que possui centenas de empresas em vários sectores de actividade, desde a indústria dos cimentos à hotelaria e ao turismo.
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