O Tribunal de Contas tem em curso uma auditoria à contratação de 120 assessores na Câmara de Lisboa nos mandatos de Pedro Santana Lopes e de Carmona Rodrigues, em 2005 e 2006.
Segundo o “Correio da Manhã”, a fiscalização surgiu após o Ministério Público ter arquivado o processo dos assessores em Março de 2008, por "não ser possível, com base na simples análise dos contratos, concluir que a contratação em causa visou beneficiar os avençados."
Os vereadores do PSD e do CDS-PP, PS, BE e PCP tinham, então, nos gabinetes 201 pessoas, com contrato de prestação de serviço, que custavam em salários mais de 3,8 milhões de euros por ano.
Jornal de Negócios
Segundo o “Correio da Manhã”, a fiscalização surgiu após o Ministério Público ter arquivado o processo dos assessores em Março de 2008, por "não ser possível, com base na simples análise dos contratos, concluir que a contratação em causa visou beneficiar os avençados."
Os vereadores do PSD e do CDS-PP, PS, BE e PCP tinham, então, nos gabinetes 201 pessoas, com contrato de prestação de serviço, que custavam em salários mais de 3,8 milhões de euros por ano.
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