Falência: Empresa de plásticos vai parar a laboração
A empresa de plásticos IBEL, em Cesar, Oliveira de Azeméis, anunciou ontem o despedimento de mais de meia centena de funcionários na sequência de um processo de insolvência iniciado no princípio do ano. Embora o despedimento fosse já um dado adquirido, os trabalhadores acalentavam alguma esperança, depois do interesse de um grupo francês na aquisição da empresa e instalações.
Marcelino Nunes, advogado que representa 90% de funcionários da IBEL, admite que "tudo se complicou com a desistência da compra pelos franceses". Contudo, salientou, os funcionários que representa "sempre tiveram uma atitude pró--activa e quiseram a venda da empresa, não obstante o facto de o processo ter sido muito conturbado".
Já o director financeiro da IBEL, Aurélio Oliveira, explicou que "a desistência da venda ao grupo francês GMD veio eliminar todas as soluções". "No dia 4 de Setembro foi realizada uma assembleia de credores que votou a favor da venda." Teve a oposição do Banif, "que votou sempre contra em todos os momentos da negociação".
Ontem, os trabalhadores mostravam um sentimento de revolta pois a empresa continuava a laborar.
Correio da Manhã
A empresa de plásticos IBEL, em Cesar, Oliveira de Azeméis, anunciou ontem o despedimento de mais de meia centena de funcionários na sequência de um processo de insolvência iniciado no princípio do ano. Embora o despedimento fosse já um dado adquirido, os trabalhadores acalentavam alguma esperança, depois do interesse de um grupo francês na aquisição da empresa e instalações.
Marcelino Nunes, advogado que representa 90% de funcionários da IBEL, admite que "tudo se complicou com a desistência da compra pelos franceses". Contudo, salientou, os funcionários que representa "sempre tiveram uma atitude pró--activa e quiseram a venda da empresa, não obstante o facto de o processo ter sido muito conturbado".
Já o director financeiro da IBEL, Aurélio Oliveira, explicou que "a desistência da venda ao grupo francês GMD veio eliminar todas as soluções". "No dia 4 de Setembro foi realizada uma assembleia de credores que votou a favor da venda." Teve a oposição do Banif, "que votou sempre contra em todos os momentos da negociação".
Ontem, os trabalhadores mostravam um sentimento de revolta pois a empresa continuava a laborar.
Correio da Manhã