- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Medicina tradicional chinesa deve integrar planos nacionais de saúde
A Organização Mundial de Saúde exigiu que a medicina tradicional chinesa seja integrada nos planos nacionais de saúde, informou a agência oficial chinesa Xinhua.
No encerramento do congresso nacional de medicina tradicional chinesa realizado em Pequim, o organismo das Nações Unidas divulgou uma declaração onde insta à sua integração como "um dos recursos para aumentar e tornar mais acessível o serviço".
"As pessoas têm o direito e o dever de participar individual e colectivamente nas decisões do seu sistema de saúde, incluindo o acesso à medicina tradicional", assinala o documento.
No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) esclarece que os governos nacionais devem estabelecer mecanismos de licenciamento e acreditação daquelas práticas, como "medicina alternativa ou complementar".
Neste sentido, a médica Carissa Etienne, porta-voz do departamento de Sistemas e Serviços de Saúde da OMS, assinalou que a integração da medicina tradicional nos planos de saúde é "uma das melhores maneiras de assegurar o seu uso adequado".
Actualmente, a medicina tradicional já integra vários sistemas nacionais, sobretudo nos países em desenvolvimento, "embora pouco a pouco a sua utilização também vá aumentando nos países mais ricos", segundo fontes da OMS.
"O conhecimento da medicina tradicional, os seus tratamentos e as suas práticas devem ser respeitados, preservados, promovidos e transmitidos de modo adequado às circunstâncias de cada país", conclui a referida declaração.
No congresso de medicina tradicional chinesa realizado em Pequim participaram mais de mil representantes de 70 países.
A Organização Mundial de Saúde exigiu que a medicina tradicional chinesa seja integrada nos planos nacionais de saúde, informou a agência oficial chinesa Xinhua.
No encerramento do congresso nacional de medicina tradicional chinesa realizado em Pequim, o organismo das Nações Unidas divulgou uma declaração onde insta à sua integração como "um dos recursos para aumentar e tornar mais acessível o serviço".
"As pessoas têm o direito e o dever de participar individual e colectivamente nas decisões do seu sistema de saúde, incluindo o acesso à medicina tradicional", assinala o documento.
No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) esclarece que os governos nacionais devem estabelecer mecanismos de licenciamento e acreditação daquelas práticas, como "medicina alternativa ou complementar".
Neste sentido, a médica Carissa Etienne, porta-voz do departamento de Sistemas e Serviços de Saúde da OMS, assinalou que a integração da medicina tradicional nos planos de saúde é "uma das melhores maneiras de assegurar o seu uso adequado".
Actualmente, a medicina tradicional já integra vários sistemas nacionais, sobretudo nos países em desenvolvimento, "embora pouco a pouco a sua utilização também vá aumentando nos países mais ricos", segundo fontes da OMS.
"O conhecimento da medicina tradicional, os seus tratamentos e as suas práticas devem ser respeitados, preservados, promovidos e transmitidos de modo adequado às circunstâncias de cada país", conclui a referida declaração.
No congresso de medicina tradicional chinesa realizado em Pequim participaram mais de mil representantes de 70 países.
JN