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Solitário assalta CTT à mão armada com carrinha roubada

Lordelo

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Ago 4, 2007
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Um indivíduo encapuzado, assaltou, esta quarta-feira, cerca das 9.30 horas, a estação de Correios em Padrão de Moreira, na Maia. "Ninguém se mexe, isto é um assalto!", ouviu dizer Lino Sousa, empregado no talho que fica ao lado dos CTT, na altura em que o assaltante ia a entrar.

Nos Correios estavam três funcionários e dois clientes. Mas ainda ia entrar um quarto funcionário, que abriu a porta quando o assaltante se preparava para fugir. O indivíduo, sob ameaça de uma arma de fogo e ameaças físicas, conseguiu roubar dinheiro, não se sabendo a quantia total levada.

"O homem saiu passado uns minutos, entrou numa carrinha branca estacionada à porta dos Correios e fugiu, a alta velocidade, em direcção a Pedras Rubras", contou José Ferreira, outro empregado no talho.

A carrinha usada no assalto tinha sido roubada, por carjacking, no dia anterior, na Maia.

Os funcionários do talho dizem não se terem apercebido de movimentações estranhas antes do assalto. "Foi tudo rápido. Pensávamos que era um cliente", admitem. Foi Lino Sousa quem deu o alerta à GNR da Maia, que chegou ao local minutos depois.

Este é o segundo assalto neste ano àquela estação dos Correios., que estiveram encerrados durante todo o dia de ontem, estando prevista a sua reabertura para hoje.

Menos assaltos aos CTT

Apesar de continuarem a ser alvo de roubos, "o número de assaltos às estações de Correios tem diminuído nos últimos tempos", afirmou, ao JN, Fernando Marante. O assessor de imprensa dos CTT acredita que para isso terá contribuído o reforço das medidas de segurança: "Os cofres são de abertura retardada e os fluxos de dinheiro nunca são os mesmos. Actualmente, todas as estações têm videovigilância. Há ainda um programa que funciona há alguns meses e que consiste em visitas regulares e não programadas da GNR e da PSP aos CTT".

Quanto às quantias de dinheiro levadas pelos assaltantes, Fernando Marante garante serem, em grande parte dos casos, pequenas: "Não estamos a falar de milhões de euros. O que realmente nos preocupa é a segurança dos funcionários e dos clientes", assegura.


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