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As tecnologias podem contribuir para uma redução de 15% das emissões de gases com efeito de estufa em Portugal até 2020, evitando 2,2 mil milhões de euros ao ano em custos.
As conclusões integram o estudo Smart Portugal 2020, encomendado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) e divulgada durante o 18º Congresso das Comunicações, que decorre até quinta-feira .
O estudo aponta um conjunto de sectores-chave, onde o papel das TIC pode assumir relevância especial no aumento da eficiência energética, nomeadamente ao nível dos sistemas eléctricos, nos transportes e nos edifícios.
Relativamente ao sistema eléctrico, o Smart Portugal refere que as TIC permitem, nomeadamente, reduzir perdas nas redes de transporte e distribuição, introduzir mecanismos eficazes de gestão global da procura de energia e aumentar substancialmente a penetração da produção de electricidade a partir de fontes renováveis.
Na área dos transportes as tecnologias tornam possível uma gestão mais eficaz do tráfico e do estacionamento, proporcionando incentivos adequados ao desenvolvimento de um novo modelo de mobilidade. Por outro lado, a banda larga permite expandir soluções de colaboração à distância, reduzindo assim a necessidade de viagens, refere-se.
A aplicação das TIC permite igualmente gerir de forma mais eficaz o consumo de energia nos edifícios, em particular no sector dos serviços, indica o Smart Portugal 2020.
O estudo surgiu na sequência de uma outra análise recentemente publicada, de carácter global, designado Smart 2020, desenvolvida pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI).
O Smart Portugal foi financiado por 20 entidades portuguesas de TIC, energia e transportes, tendo sido realizado pela empresa de consultadoria Boston Consulting Group em colaboração com a APDC.
MSN Tecnologia
As conclusões integram o estudo Smart Portugal 2020, encomendado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) e divulgada durante o 18º Congresso das Comunicações, que decorre até quinta-feira .
O estudo aponta um conjunto de sectores-chave, onde o papel das TIC pode assumir relevância especial no aumento da eficiência energética, nomeadamente ao nível dos sistemas eléctricos, nos transportes e nos edifícios.
Relativamente ao sistema eléctrico, o Smart Portugal refere que as TIC permitem, nomeadamente, reduzir perdas nas redes de transporte e distribuição, introduzir mecanismos eficazes de gestão global da procura de energia e aumentar substancialmente a penetração da produção de electricidade a partir de fontes renováveis.
Na área dos transportes as tecnologias tornam possível uma gestão mais eficaz do tráfico e do estacionamento, proporcionando incentivos adequados ao desenvolvimento de um novo modelo de mobilidade. Por outro lado, a banda larga permite expandir soluções de colaboração à distância, reduzindo assim a necessidade de viagens, refere-se.
A aplicação das TIC permite igualmente gerir de forma mais eficaz o consumo de energia nos edifícios, em particular no sector dos serviços, indica o Smart Portugal 2020.
O estudo surgiu na sequência de uma outra análise recentemente publicada, de carácter global, designado Smart 2020, desenvolvida pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI).
O Smart Portugal foi financiado por 20 entidades portuguesas de TIC, energia e transportes, tendo sido realizado pela empresa de consultadoria Boston Consulting Group em colaboração com a APDC.
MSN Tecnologia