As cotações do petróleo, que estão na segunda semana consecutiva de quedas, estão a ceder terreno devido ao abrandamento económico global, que está a diminuir a procura nos países que mais consomem energia.
O West Texas Intermediate para entrega em Dezembro seguia a cair 3,25% no mercado nova-iorquino, para 56,35 dólares por barril. Os futuros tocaram ontem nos 54,67 dólares, o que correspondeu ao nível mais baixo desde 30 de Janeiro de 2007.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte seguia a perder 3,82%, para 54,09 dólares. O Brent iniciou hoje o contrato de Janeiro, tendo o de Dezembro vencido ontem.
A China Petroleum & Chemical, fornecedora de mais de metade do combustível da China, referiu que as suas taxas de processamento estão 10% abaixo dos níveis recorde de Julho passado.
Os dados económicos divulgados hoje nos Estados Unidos também não ajudam: as vendas a retalho nos EUA, em Outubro, registaram a maior queda de que há registo.
Por outro lado, a Europa entrou na sua primeira recessão dos últimos 15 anos.
“Estão todos atentos aos números da recessão. Até os dados do retalho foram piores do que o esperado”, comentou à Bloomberg o presidente da consultora em energia Cameron Hanover, Peter Beutel.
Entretanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai ainda este mês, num encontro extraordinário antes da reunião oficial de 17 de Dezembro, podendo decidir-se por um novo corte do seu “plafond” de produção, desta vez em um milhão de barris por dia.
Segundo um porta-voz do cartel, os membros da OPEP vão reunir-se no dia 29de Novembro, no Cairo.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate para entrega em Dezembro seguia a cair 3,25% no mercado nova-iorquino, para 56,35 dólares por barril. Os futuros tocaram ontem nos 54,67 dólares, o que correspondeu ao nível mais baixo desde 30 de Janeiro de 2007.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte seguia a perder 3,82%, para 54,09 dólares. O Brent iniciou hoje o contrato de Janeiro, tendo o de Dezembro vencido ontem.
A China Petroleum & Chemical, fornecedora de mais de metade do combustível da China, referiu que as suas taxas de processamento estão 10% abaixo dos níveis recorde de Julho passado.
Os dados económicos divulgados hoje nos Estados Unidos também não ajudam: as vendas a retalho nos EUA, em Outubro, registaram a maior queda de que há registo.
Por outro lado, a Europa entrou na sua primeira recessão dos últimos 15 anos.
“Estão todos atentos aos números da recessão. Até os dados do retalho foram piores do que o esperado”, comentou à Bloomberg o presidente da consultora em energia Cameron Hanover, Peter Beutel.
Entretanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai ainda este mês, num encontro extraordinário antes da reunião oficial de 17 de Dezembro, podendo decidir-se por um novo corte do seu “plafond” de produção, desta vez em um milhão de barris por dia.
Segundo um porta-voz do cartel, os membros da OPEP vão reunir-se no dia 29de Novembro, no Cairo.
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