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PJ recapturou um cidadão estrangeiro considerado violento
A Polícia Judiciária (PJ) recapturou um cidadão estrangeiro, considerado violento, que estava evadido de um estabelecimento prisional desde Junho depois de ter sido condenado por dezenas de roubos a bancos, foi divulgado esta sexta-feira, noticia a agência Lusa.
Em comunicado, a PJ refere que o cidadão entrou em Portugal pelo posto do Caia, proveniente de Espanha, encontrando-se sem documentos e em situação irregular.
A PJ realizou perícias para determinar a sua verdadeira identidade e verificou que se trata de um homem que, em 1996, tinha cometido 17 roubos a bancos, pelos quais foi condenado a 11 anos e um mês de prisão.
O cidadão foi também condenado a onze anos de prisão por oito roubos a bancos executados em 1998 e mais nove anos de prisão por 11 roubos cometidos entre 2002 e 2003.
«O detido é extremamente perigoso e violento, actuava sempre de óculos escuros, chapéu e arma de fogo, não tinha paradeiro certo, o que muito dificultava a sua identificação e localização», explica a PJ.
iol
A Polícia Judiciária (PJ) recapturou um cidadão estrangeiro, considerado violento, que estava evadido de um estabelecimento prisional desde Junho depois de ter sido condenado por dezenas de roubos a bancos, foi divulgado esta sexta-feira, noticia a agência Lusa.
Em comunicado, a PJ refere que o cidadão entrou em Portugal pelo posto do Caia, proveniente de Espanha, encontrando-se sem documentos e em situação irregular.
A PJ realizou perícias para determinar a sua verdadeira identidade e verificou que se trata de um homem que, em 1996, tinha cometido 17 roubos a bancos, pelos quais foi condenado a 11 anos e um mês de prisão.
O cidadão foi também condenado a onze anos de prisão por oito roubos a bancos executados em 1998 e mais nove anos de prisão por 11 roubos cometidos entre 2002 e 2003.
«O detido é extremamente perigoso e violento, actuava sempre de óculos escuros, chapéu e arma de fogo, não tinha paradeiro certo, o que muito dificultava a sua identificação e localização», explica a PJ.
iol